Archive for março 2010
Ubuntu Lan House (ubuntulanhouse) on Twitter
(Das 90 mil Lan Houses do Brasil apenas 54 tem licença do Country Strick jogo mais pirateado em Lan Houses.) Usem ubuntu assim sobra pra licença do CS.
(Das 90 mil Lan Houses do Brasil apenas 54 tem licença do Country Strick jogo mais pirateado em Lan Houses.) Usem ubuntu assim sobra pra licença do CS.
Ubuntu Lan House (ubuntulanhouse) on Twitter
(Das 90 mil Lan Houses do Brasil apenas 54 tem licença do Country Strick jogo mais pirateado em Lan Houses.) Usem ubuntu assim sobra pra licença do CS.
(Das 90 mil Lan Houses do Brasil apenas 54 tem licença do Country Strick jogo mais pirateado em Lan Houses.) Usem ubuntu assim sobra pra licença do CS.
O que são versões LTS?
Uma versão LTS (Long Term Support) é suportada por 3 anos o tipo desktop e por 5 anos o tipo servidor. Veja abaixo uma lista com as versões atuais e as próximas versões:
Lançamentos futuros
Versão | Code name | Release date | End of life date |
Ubuntu 10.04 LTS | Lucid Lynx | Planned for April 2010 | April 2013 (Desktop) April 2015 (Server) |
Ubuntu 9.10 | Karmic Koala | Planned for October 2009 | April 2011 |
Estáveis
Version | Code name | Release date | End of life date |
Ubuntu 9.04 | Jaunty Jackalope | April 23 2009 | October 2010 |
Ubuntu 8.10 | Intrepid Ibex | October 30 2008 | April 2010 |
Ubuntu 8.04.3 LTS Maintenance release | Hardy Heron | July 16 2009 | April 2011 (Desktop) April 2013 (Server) |
Ubuntu 8.04.2 LTS Maintenance release | January 22 2009 | ||
Ubuntu 8.04.1 LTS Maintenance release | July 3 2008 | ||
Ubuntu 8.04 LTS | April 24 2008 | ||
Ubuntu 6.06.2 LTS Maintenance release | Dapper Drake | January 21 2008 | June 2011 (Server) |
Ubuntu 6.06.1 LTS Maintenance release | August 10 2006 August 16 2006 | ||
Ubuntu 6.06 LTS | June 1 2006 June 16 2006 |
O que são versões LTS?
Uma versão LTS (Long Term Support) é suportada por 3 anos o tipo desktop e por 5 anos o tipo servidor. Veja abaixo uma lista com as versões atuais e as próximas versões:
Lançamentos futuros
Versão | Code name | Release date | End of life date |
Ubuntu 10.04 LTS | Lucid Lynx | Planned for April 2010 | April 2013 (Desktop) April 2015 (Server) |
Ubuntu 9.10 | Karmic Koala | Planned for October 2009 | April 2011 |
Estáveis
Version | Code name | Release date | End of life date |
Ubuntu 9.04 | Jaunty Jackalope | April 23 2009 | October 2010 |
Ubuntu 8.10 | Intrepid Ibex | October 30 2008 | April 2010 |
Ubuntu 8.04.3 LTS Maintenance release | Hardy Heron | July 16 2009 | April 2011 (Desktop) April 2013 (Server) |
Ubuntu 8.04.2 LTS Maintenance release | January 22 2009 | ||
Ubuntu 8.04.1 LTS Maintenance release | July 3 2008 | ||
Ubuntu 8.04 LTS | April 24 2008 | ||
Ubuntu 6.06.2 LTS Maintenance release | Dapper Drake | January 21 2008 | June 2011 (Server) |
Ubuntu 6.06.1 LTS Maintenance release | August 10 2006 August 16 2006 | ||
Ubuntu 6.06 LTS | June 1 2006 June 16 2006 |
Mais facilidades para você usar o seu scanner no Ubuntu.
Simple Scan para utilizar o seu scanner no Ubuntu! | Ubuntued
Simple Scan para utilizar o seu scanner no Ubuntu! | Ubuntued
Mais facilidades para você usar o seu scanner no Ubuntu.
Simple Scan para utilizar o seu scanner no Ubuntu! | Ubuntued
Simple Scan para utilizar o seu scanner no Ubuntu! | Ubuntued
Após os menus “Aplicativos” e “Locais” terem sido apresentados à você, agora você conhecerá o terceiro e último menu da barra de tarefas do Ubuntu, o menu “Sistema”, pelo qual podem ser encontradas várias opções para configuração do Ubuntu.
Provavelmente este seja o menu menos intuitivo para um usuário iniciante no Ubuntu, pois algumas das opções ali expostas não são tão claras a ponto de entender o propósito delas apenas pelo respectivo nome.
Neste artigo, será explicado uma breve descrição sobre cada opção encontrada nesse menu. Vale lembrar que a referência utilizada foi o menu de um LiveCD, o que significa que você poderá encontrar opções diferentes no Ubuntu instalado em sua máquina.
Saiba que este é um artigo básico, destinado a pessoas que estão tendo os primeiros contatos com o Ubuntu Linux, ou que pretendem começar a utilizar o sistema.
Primeiras Impressões
Assim que você expande o menu Sistema, você visualiza dois submenus, os quais estão divididos como “Preferências” e “Administração”, e três opção, as quais são “Ajuda e Suporte”, “Sobre o Gnome” e “Sobre o Ubuntu”.

Na primeira opção você encontrará um guia com várias dicas básicas para novos usuário do Ubuntu, a qual é extremamente recomendada se este for o seu caso. Na segunda opção você obtém informações sobre o Gnome, tais como versão, desenvolvedores e uma breve explicação do que é o Gnome.
Por último, você encontra vários informações a respeito do Sistema Operacional, bem como explicações para as perguntas “O que é Linux?” e “O que é GNU?”. Se você desconhece esses termos, ou não sabe o significado deles, aí está uma boa oportunidade para sanar suas dúvidas.
Preferências
No submenu “Preferências”, você encontra várias opções para customização do Ubuntu. Algumas opções deste menu podem ser comparadas com algumas do “Painel de Controle” que é encontrado no Windows. Abaixo você confere uma breve descrição do que pode ser encontrado em cada opção:
Administração
Neste submenu você encontra várias opções para gerenciar o Ubuntu. Também serão encontradas algumas itens parecidos com os do “Painel de Controle” do Windows, como por exemplo a opção “Impressão” e “Data e Hora”.

Provavelmente este seja o menu menos intuitivo para um usuário iniciante no Ubuntu, pois algumas das opções ali expostas não são tão claras a ponto de entender o propósito delas apenas pelo respectivo nome.
Neste artigo, será explicado uma breve descrição sobre cada opção encontrada nesse menu. Vale lembrar que a referência utilizada foi o menu de um LiveCD, o que significa que você poderá encontrar opções diferentes no Ubuntu instalado em sua máquina.
Saiba que este é um artigo básico, destinado a pessoas que estão tendo os primeiros contatos com o Ubuntu Linux, ou que pretendem começar a utilizar o sistema.
Primeiras Impressões
Assim que você expande o menu Sistema, você visualiza dois submenus, os quais estão divididos como “Preferências” e “Administração”, e três opção, as quais são “Ajuda e Suporte”, “Sobre o Gnome” e “Sobre o Ubuntu”.

Na primeira opção você encontrará um guia com várias dicas básicas para novos usuário do Ubuntu, a qual é extremamente recomendada se este for o seu caso. Na segunda opção você obtém informações sobre o Gnome, tais como versão, desenvolvedores e uma breve explicação do que é o Gnome.
Por último, você encontra vários informações a respeito do Sistema Operacional, bem como explicações para as perguntas “O que é Linux?” e “O que é GNU?”. Se você desconhece esses termos, ou não sabe o significado deles, aí está uma boa oportunidade para sanar suas dúvidas.
Preferências
No submenu “Preferências”, você encontra várias opções para customização do Ubuntu. Algumas opções deste menu podem ser comparadas com algumas do “Painel de Controle” que é encontrado no Windows. Abaixo você confere uma breve descrição do que pode ser encontrado em cada opção:

- Aparência: mudança de tema do Gnome, alteração da imagem de plano de fundo da área de trabalho, fontes do sistema e efeitos visuais. Esta opção é equivalente à que é encontrada ao clicar com o botão direito sobre a área de trabalho e selecionar “Alterar plano de fundo”.
- Aplicativos de Sessão: seleção dos programas que serão iniciados assim que o Ubuntu for iniciado. É possível excluir ou adicionar programas.
- Arquivos Preferenciais: seleção principais aplicativos que serão utilizados pelo sistema para determinadas tarefas. Ex: navegação na web: Firefox.
- Área de Trabalho Remota: torna sua máquina acessível para outros usuários, com controle remoto sobre ela.
- Atalhos do Teclado: define atalhos para o teclado, como por exemplo atalhos de zoom para o monitor.
- Bluetooth: opções de escolha sobre o comportamento do ícone de Bluetooth na barra de tarefas.
- Conexões de Rede: configuração das diferentes interfaces de rede possíveis para o computador: redes com fio, sem fio, 3G, dentre outras.
- Configurações do Método de Entrada SCIM: método alternativo para a interpretação dos dados de entrada do teclado, que pode corrigir problemas que ocorrem com acentuação, por exemplo.
- Criptografia e Chaveiros: opções sobre utilização de senhas em diferentes programas e situações do sistema.
- Dispositivos PalmOS: configurações para conexão de dispositivos PalmOS no Ubuntu.
- Gerenciamento de Energia: comportamento do computador quando houver inatividade, tempo estimado para entrar em espera, fazer monitor dormir, o que fazer quando abaixar a tela do notebook, etc.
- Impressora Padrão: seleciona qual será a impressora padrão utilizada pelo sistema.
- Janelas: interação das janelas do sistema com o mouse, reação de acordo com o que foi feito com o mouse.
- Proteção de Tela: escolha do tema para proteção de tela, comportamento do sistema quando a proteção de tela for ativada, tempo para ela ser ativada, etc.
- Proxy da Rede: configurações de proxys a serem utilizadas pelo sistema (automática, manual ou direta).
- Sobre Mim: aqui você pode adicionar vários informações pessoais suas, referentes a contato, endereço, página pessoal e emprego.
- Som: configuração dos dispositivos de áudio, bem como a seleção de quais devem ser utilizados e configuração do tema de som (sons de início da sessão, limpar lixeira, etc.).
- Teclado: configurações do teclado (layout principal, comportamento do cursor, etc.).
- Tecnologias Assistivas: opções para facilitar a utilização do computador para pessoas que tenham algum tipo de necessidades especiais.
- Vídeo: configurações de vídeo (resolução de tela, taxa de atualização, etc.).
Administração
Neste submenu você encontra várias opções para gerenciar o Ubuntu. Também serão encontradas algumas itens parecidos com os do “Painel de Controle” do Windows, como por exemplo a opção “Impressão” e “Data e Hora”.

- Autorizações: permissões para modificação de recursos do sistema, como por exemplo o fuso horário, instalar ou remover drivers, etc.
- Canais de Software: gerenciamento das fontes e do comportamento para atualização do sistema.
- Criador de disco USB inicializável: transforma um pendrive em um LiveUSB (necessita de uma imagem isso ou mídia do Ubuntu).
- Data e Hora: configurações da data e hora do sistema (fuso horário, dia, hora, etc.).
- Drivers de hardware: drivers proprietários que podem ser instalados automaticamente para que o computador funcione de maneira mais eficaz.
- Editor de partições: edita partições de discos rígido (formata, redimensiona, etc.).
Obs: esta opção não é encontrada após a instalação do sistema. Se você desejar, pode instalar o Gparted para que ela fique acessível novamente. - Ferramentas de rede: configurações de dispositivos de rede, ferramentas para rede.
- Gerenciador de atualizações: ferramenta que verifica se há atualizações para o sistema e atualiza-o caso encontre.
- Gerenciador de pacotes Synaptic: ferramenta para procurar e instalar programa no Ubuntu.
- Impressão: adiciona e configura impressoras no sistema.
- Instalar o sistema no computador: opção que é encontrada apenas no LiveCD. Como o próprio nome diz, ela instala o sistema no computador.
- Janela de inicio de sessão: edita a tela de início de sessão (tela de login) do Ubuntu.
Sugestão: deixe-a mais atraente com o Avio-GDM. - Mantenedor do sistema: recurso que rastreia programas que estão obsoletos no computador, sugerindo a remoção deles.
Cuidado! Este recurso pode apresentar erros, pois sugeriu que programas como Skype e Writer fossem excluídos, quando, na verdade, são muito utilizados. - NVIDIA X Server Settings: gerenciador das opções de vídeo do driver da Nvidia. Esta opção só aparece se você possui uma placa de vídeo Nvidia e instala o driver proprietário dela.
- Serviços: seleção de serviços que serão inicializados junto com o sistema (controlador de volume, gerenciador de Bluetooth, por exemplo).
- Sistema de teste: executa vários teste para verificar se tudo está funcionando normalmente no computador.
- Suporte a idiomas: idioma padrão do sistema (menus, janelas, etc.).
- Usuários e grupos: usuários que acessam o computador, e grupos para organização deles.
- Visualizador de arquivos de log: log de inicialização do sistema.
Após os menus “Aplicativos” e “Locais” terem sido apresentados à você, agora você conhecerá o terceiro e último menu da barra de tarefas do Ubuntu, o menu “Sistema”, pelo qual podem ser encontradas várias opções para configuração do Ubuntu.
Provavelmente este seja o menu menos intuitivo para um usuário iniciante no Ubuntu, pois algumas das opções ali expostas não são tão claras a ponto de entender o propósito delas apenas pelo respectivo nome.
Neste artigo, será explicado uma breve descrição sobre cada opção encontrada nesse menu. Vale lembrar que a referência utilizada foi o menu de um LiveCD, o que significa que você poderá encontrar opções diferentes no Ubuntu instalado em sua máquina.
Saiba que este é um artigo básico, destinado a pessoas que estão tendo os primeiros contatos com o Ubuntu Linux, ou que pretendem começar a utilizar o sistema.
Primeiras Impressões
Assim que você expande o menu Sistema, você visualiza dois submenus, os quais estão divididos como “Preferências” e “Administração”, e três opção, as quais são “Ajuda e Suporte”, “Sobre o Gnome” e “Sobre o Ubuntu”.

Na primeira opção você encontrará um guia com várias dicas básicas para novos usuário do Ubuntu, a qual é extremamente recomendada se este for o seu caso. Na segunda opção você obtém informações sobre o Gnome, tais como versão, desenvolvedores e uma breve explicação do que é o Gnome.
Por último, você encontra vários informações a respeito do Sistema Operacional, bem como explicações para as perguntas “O que é Linux?” e “O que é GNU?”. Se você desconhece esses termos, ou não sabe o significado deles, aí está uma boa oportunidade para sanar suas dúvidas.
Preferências
No submenu “Preferências”, você encontra várias opções para customização do Ubuntu. Algumas opções deste menu podem ser comparadas com algumas do “Painel de Controle” que é encontrado no Windows. Abaixo você confere uma breve descrição do que pode ser encontrado em cada opção:
Administração
Neste submenu você encontra várias opções para gerenciar o Ubuntu. Também serão encontradas algumas itens parecidos com os do “Painel de Controle” do Windows, como por exemplo a opção “Impressão” e “Data e Hora”.

Provavelmente este seja o menu menos intuitivo para um usuário iniciante no Ubuntu, pois algumas das opções ali expostas não são tão claras a ponto de entender o propósito delas apenas pelo respectivo nome.
Neste artigo, será explicado uma breve descrição sobre cada opção encontrada nesse menu. Vale lembrar que a referência utilizada foi o menu de um LiveCD, o que significa que você poderá encontrar opções diferentes no Ubuntu instalado em sua máquina.
Saiba que este é um artigo básico, destinado a pessoas que estão tendo os primeiros contatos com o Ubuntu Linux, ou que pretendem começar a utilizar o sistema.
Primeiras Impressões
Assim que você expande o menu Sistema, você visualiza dois submenus, os quais estão divididos como “Preferências” e “Administração”, e três opção, as quais são “Ajuda e Suporte”, “Sobre o Gnome” e “Sobre o Ubuntu”.

Na primeira opção você encontrará um guia com várias dicas básicas para novos usuário do Ubuntu, a qual é extremamente recomendada se este for o seu caso. Na segunda opção você obtém informações sobre o Gnome, tais como versão, desenvolvedores e uma breve explicação do que é o Gnome.
Por último, você encontra vários informações a respeito do Sistema Operacional, bem como explicações para as perguntas “O que é Linux?” e “O que é GNU?”. Se você desconhece esses termos, ou não sabe o significado deles, aí está uma boa oportunidade para sanar suas dúvidas.
Preferências
No submenu “Preferências”, você encontra várias opções para customização do Ubuntu. Algumas opções deste menu podem ser comparadas com algumas do “Painel de Controle” que é encontrado no Windows. Abaixo você confere uma breve descrição do que pode ser encontrado em cada opção:

- Aparência: mudança de tema do Gnome, alteração da imagem de plano de fundo da área de trabalho, fontes do sistema e efeitos visuais. Esta opção é equivalente à que é encontrada ao clicar com o botão direito sobre a área de trabalho e selecionar “Alterar plano de fundo”.
- Aplicativos de Sessão: seleção dos programas que serão iniciados assim que o Ubuntu for iniciado. É possível excluir ou adicionar programas.
- Arquivos Preferenciais: seleção principais aplicativos que serão utilizados pelo sistema para determinadas tarefas. Ex: navegação na web: Firefox.
- Área de Trabalho Remota: torna sua máquina acessível para outros usuários, com controle remoto sobre ela.
- Atalhos do Teclado: define atalhos para o teclado, como por exemplo atalhos de zoom para o monitor.
- Bluetooth: opções de escolha sobre o comportamento do ícone de Bluetooth na barra de tarefas.
- Conexões de Rede: configuração das diferentes interfaces de rede possíveis para o computador: redes com fio, sem fio, 3G, dentre outras.
- Configurações do Método de Entrada SCIM: método alternativo para a interpretação dos dados de entrada do teclado, que pode corrigir problemas que ocorrem com acentuação, por exemplo.
- Criptografia e Chaveiros: opções sobre utilização de senhas em diferentes programas e situações do sistema.
- Dispositivos PalmOS: configurações para conexão de dispositivos PalmOS no Ubuntu.
- Gerenciamento de Energia: comportamento do computador quando houver inatividade, tempo estimado para entrar em espera, fazer monitor dormir, o que fazer quando abaixar a tela do notebook, etc.
- Impressora Padrão: seleciona qual será a impressora padrão utilizada pelo sistema.
- Janelas: interação das janelas do sistema com o mouse, reação de acordo com o que foi feito com o mouse.
- Proteção de Tela: escolha do tema para proteção de tela, comportamento do sistema quando a proteção de tela for ativada, tempo para ela ser ativada, etc.
- Proxy da Rede: configurações de proxys a serem utilizadas pelo sistema (automática, manual ou direta).
- Sobre Mim: aqui você pode adicionar vários informações pessoais suas, referentes a contato, endereço, página pessoal e emprego.
- Som: configuração dos dispositivos de áudio, bem como a seleção de quais devem ser utilizados e configuração do tema de som (sons de início da sessão, limpar lixeira, etc.).
- Teclado: configurações do teclado (layout principal, comportamento do cursor, etc.).
- Tecnologias Assistivas: opções para facilitar a utilização do computador para pessoas que tenham algum tipo de necessidades especiais.
- Vídeo: configurações de vídeo (resolução de tela, taxa de atualização, etc.).
Administração
Neste submenu você encontra várias opções para gerenciar o Ubuntu. Também serão encontradas algumas itens parecidos com os do “Painel de Controle” do Windows, como por exemplo a opção “Impressão” e “Data e Hora”.

- Autorizações: permissões para modificação de recursos do sistema, como por exemplo o fuso horário, instalar ou remover drivers, etc.
- Canais de Software: gerenciamento das fontes e do comportamento para atualização do sistema.
- Criador de disco USB inicializável: transforma um pendrive em um LiveUSB (necessita de uma imagem isso ou mídia do Ubuntu).
- Data e Hora: configurações da data e hora do sistema (fuso horário, dia, hora, etc.).
- Drivers de hardware: drivers proprietários que podem ser instalados automaticamente para que o computador funcione de maneira mais eficaz.
- Editor de partições: edita partições de discos rígido (formata, redimensiona, etc.).
Obs: esta opção não é encontrada após a instalação do sistema. Se você desejar, pode instalar o Gparted para que ela fique acessível novamente. - Ferramentas de rede: configurações de dispositivos de rede, ferramentas para rede.
- Gerenciador de atualizações: ferramenta que verifica se há atualizações para o sistema e atualiza-o caso encontre.
- Gerenciador de pacotes Synaptic: ferramenta para procurar e instalar programa no Ubuntu.
- Impressão: adiciona e configura impressoras no sistema.
- Instalar o sistema no computador: opção que é encontrada apenas no LiveCD. Como o próprio nome diz, ela instala o sistema no computador.
- Janela de inicio de sessão: edita a tela de início de sessão (tela de login) do Ubuntu.
Sugestão: deixe-a mais atraente com o Avio-GDM. - Mantenedor do sistema: recurso que rastreia programas que estão obsoletos no computador, sugerindo a remoção deles.
Cuidado! Este recurso pode apresentar erros, pois sugeriu que programas como Skype e Writer fossem excluídos, quando, na verdade, são muito utilizados. - NVIDIA X Server Settings: gerenciador das opções de vídeo do driver da Nvidia. Esta opção só aparece se você possui uma placa de vídeo Nvidia e instala o driver proprietário dela.
- Serviços: seleção de serviços que serão inicializados junto com o sistema (controlador de volume, gerenciador de Bluetooth, por exemplo).
- Sistema de teste: executa vários teste para verificar se tudo está funcionando normalmente no computador.
- Suporte a idiomas: idioma padrão do sistema (menus, janelas, etc.).
- Usuários e grupos: usuários que acessam o computador, e grupos para organização deles.
- Visualizador de arquivos de log: log de inicialização do sistema.
"Sai a segunda versão de testes do sistema operacional do pinguim. Confira as novidades e ajude a aprimorá-lo."
Downloader
O Ubuntu vem conquistando cada vez mais usuários domésticos. Sua interface amigável e repleta de efeitos é um dos maiores atrativos do sistema e um dos principais responsáveis pelo grande número de novos utilizadores.
Essas características somadas à rapidez e leveza fazem do Ubuntu uma ótima opção de sistema operacional para qualquer tipo de usuário. A fim de tornar o SO ainda melhor, vem aí mais uma versão de testes para que vocês possam ajudar a deixar o sistema mais estável e compatível com o maior número de aplicações e drivers.
O Ubuntu Lucid Lynx, em sua versão Alpha 2, traz várias novidades que vocês podem conferir logo abaixo. Além disso, vale a pena ficar de olho no calendário para os próximos lançamentos do Ubuntu.
A primeira novidade é a remoção do HAL, a camada de abstração entre o o hardware e o software de um computador. O novo sistema contará também com a versão 2.30 do ambiente gráfico Gnome, que trará melhoramentos gerais em todas as aplicações, inclusive o Empathy, Brasero, Evince e outros.
A versão do Linux Kernel disponível no Ubuntu Lucid Lynx é a 2.6.32, o que garante maior estabilidade do sistema, além de maior compatibilidade e rapidez. O sistema de notificações do sistema também sofrerá algumas mudanças, sempre para melhor.
Quem utiliza a Central de Programas do Ubuntu também terá algumas surpresas. Agora a central concentrará não apenas a instalação e remoção de aplicativos, mas também a atualização do sistema como um todo. Além disso, será possível instalar programas de sites externos.
Uma das funcionalidades mais úteis que o Ubuntu Lucid Lynx traz é, talvez, a inclusão de ferramentas para backup como Déjà-Dup e o Back in Time. Ambas permitem a realização de backup automáticos e a restauração do sistema.
Os games também ganharam um upgrade e aqueles jogos pré-instalados foram repensados. O número de games diminuiu, mas a qualidade melhorou consideravelmente.
O editor de imagens Gimp dará adeus ao Ubuntu. Em seu lugar será colocado o Pitivi, o que causou grande polêmica na comunidade do pinguim. Embora tenha sido excluído da pré-instalação, o Gimp permanece na lista de aplicações da Central.
Por fim, o Ubuntu agora contará com uma central para compra de música online. É a Ubuntu Music Store, que possui funcionalidades muito parecidas com a do famoso iTunes.
IMPORTANTE!
Vale lembrar que o Ubuntu Lucid Lynx está em sua versão Alpha 2 de testes. Ou seja, certamente existem muitos bugs e problemas que ainda serão corrigidos. Por esses motivos não é aconselhado que o usuário substitua seu sistema atual pelo Ubuntu Lucid Lynx.
O melhor a fazer é criar uma máquina virtual para rodar o sistema operacional em fase de testes ou reservar uma pequena partição do disco para ele. Ajude a aprimorar o Ubuntu Lucid Lynx e tornar ele ainda melhor do que as versões anteriores. O poder está em suas mãos também!
Downloader
O Ubuntu vem conquistando cada vez mais usuários domésticos. Sua interface amigável e repleta de efeitos é um dos maiores atrativos do sistema e um dos principais responsáveis pelo grande número de novos utilizadores.
Essas características somadas à rapidez e leveza fazem do Ubuntu uma ótima opção de sistema operacional para qualquer tipo de usuário. A fim de tornar o SO ainda melhor, vem aí mais uma versão de testes para que vocês possam ajudar a deixar o sistema mais estável e compatível com o maior número de aplicações e drivers.
O Ubuntu Lucid Lynx, em sua versão Alpha 2, traz várias novidades que vocês podem conferir logo abaixo. Além disso, vale a pena ficar de olho no calendário para os próximos lançamentos do Ubuntu.
O que tem de novo
A primeira novidade é a remoção do HAL, a camada de abstração entre o o hardware e o software de um computador. O novo sistema contará também com a versão 2.30 do ambiente gráfico Gnome, que trará melhoramentos gerais em todas as aplicações, inclusive o Empathy, Brasero, Evince e outros.

Quem utiliza a Central de Programas do Ubuntu também terá algumas surpresas. Agora a central concentrará não apenas a instalação e remoção de aplicativos, mas também a atualização do sistema como um todo. Além disso, será possível instalar programas de sites externos.
Uma das funcionalidades mais úteis que o Ubuntu Lucid Lynx traz é, talvez, a inclusão de ferramentas para backup como Déjà-Dup e o Back in Time. Ambas permitem a realização de backup automáticos e a restauração do sistema.
Os games também ganharam um upgrade e aqueles jogos pré-instalados foram repensados. O número de games diminuiu, mas a qualidade melhorou consideravelmente.
O editor de imagens Gimp dará adeus ao Ubuntu. Em seu lugar será colocado o Pitivi, o que causou grande polêmica na comunidade do pinguim. Embora tenha sido excluído da pré-instalação, o Gimp permanece na lista de aplicações da Central.

As próximas atualizações
Confira logo abaixo o cronograma completo de todas as versões que serão lançadas e suas respectivas datas até a versão final. A próxima está pertinho, é só esperar mais um pouco!10 de Dezembro de 2009 | Alpha 1 |
14 de Janeiro de 2010 | Alpha2 |
25 de Fevereiro de 2010 | Alpha 3 |
28 de Março de 2010 | Beta 1 |
8 de Abril de 2010 | Beta 2 |
22 de Abril de 2010 | Versão RC |
29 de Abril de 2010 | Versão Final - Ubuntu 10.04 LTS |
Vale lembrar que o Ubuntu Lucid Lynx está em sua versão Alpha 2 de testes. Ou seja, certamente existem muitos bugs e problemas que ainda serão corrigidos. Por esses motivos não é aconselhado que o usuário substitua seu sistema atual pelo Ubuntu Lucid Lynx.
O melhor a fazer é criar uma máquina virtual para rodar o sistema operacional em fase de testes ou reservar uma pequena partição do disco para ele. Ajude a aprimorar o Ubuntu Lucid Lynx e tornar ele ainda melhor do que as versões anteriores. O poder está em suas mãos também!
"Sai a segunda versão de testes do sistema operacional do pinguim. Confira as novidades e ajude a aprimorá-lo."
Downloader
O Ubuntu vem conquistando cada vez mais usuários domésticos. Sua interface amigável e repleta de efeitos é um dos maiores atrativos do sistema e um dos principais responsáveis pelo grande número de novos utilizadores.
Essas características somadas à rapidez e leveza fazem do Ubuntu uma ótima opção de sistema operacional para qualquer tipo de usuário. A fim de tornar o SO ainda melhor, vem aí mais uma versão de testes para que vocês possam ajudar a deixar o sistema mais estável e compatível com o maior número de aplicações e drivers.
O Ubuntu Lucid Lynx, em sua versão Alpha 2, traz várias novidades que vocês podem conferir logo abaixo. Além disso, vale a pena ficar de olho no calendário para os próximos lançamentos do Ubuntu.
A primeira novidade é a remoção do HAL, a camada de abstração entre o o hardware e o software de um computador. O novo sistema contará também com a versão 2.30 do ambiente gráfico Gnome, que trará melhoramentos gerais em todas as aplicações, inclusive o Empathy, Brasero, Evince e outros.
A versão do Linux Kernel disponível no Ubuntu Lucid Lynx é a 2.6.32, o que garante maior estabilidade do sistema, além de maior compatibilidade e rapidez. O sistema de notificações do sistema também sofrerá algumas mudanças, sempre para melhor.
Quem utiliza a Central de Programas do Ubuntu também terá algumas surpresas. Agora a central concentrará não apenas a instalação e remoção de aplicativos, mas também a atualização do sistema como um todo. Além disso, será possível instalar programas de sites externos.
Uma das funcionalidades mais úteis que o Ubuntu Lucid Lynx traz é, talvez, a inclusão de ferramentas para backup como Déjà-Dup e o Back in Time. Ambas permitem a realização de backup automáticos e a restauração do sistema.
Os games também ganharam um upgrade e aqueles jogos pré-instalados foram repensados. O número de games diminuiu, mas a qualidade melhorou consideravelmente.
O editor de imagens Gimp dará adeus ao Ubuntu. Em seu lugar será colocado o Pitivi, o que causou grande polêmica na comunidade do pinguim. Embora tenha sido excluído da pré-instalação, o Gimp permanece na lista de aplicações da Central.
Por fim, o Ubuntu agora contará com uma central para compra de música online. É a Ubuntu Music Store, que possui funcionalidades muito parecidas com a do famoso iTunes.
IMPORTANTE!
Vale lembrar que o Ubuntu Lucid Lynx está em sua versão Alpha 2 de testes. Ou seja, certamente existem muitos bugs e problemas que ainda serão corrigidos. Por esses motivos não é aconselhado que o usuário substitua seu sistema atual pelo Ubuntu Lucid Lynx.
O melhor a fazer é criar uma máquina virtual para rodar o sistema operacional em fase de testes ou reservar uma pequena partição do disco para ele. Ajude a aprimorar o Ubuntu Lucid Lynx e tornar ele ainda melhor do que as versões anteriores. O poder está em suas mãos também!
Downloader
O Ubuntu vem conquistando cada vez mais usuários domésticos. Sua interface amigável e repleta de efeitos é um dos maiores atrativos do sistema e um dos principais responsáveis pelo grande número de novos utilizadores.
Essas características somadas à rapidez e leveza fazem do Ubuntu uma ótima opção de sistema operacional para qualquer tipo de usuário. A fim de tornar o SO ainda melhor, vem aí mais uma versão de testes para que vocês possam ajudar a deixar o sistema mais estável e compatível com o maior número de aplicações e drivers.
O Ubuntu Lucid Lynx, em sua versão Alpha 2, traz várias novidades que vocês podem conferir logo abaixo. Além disso, vale a pena ficar de olho no calendário para os próximos lançamentos do Ubuntu.
O que tem de novo
A primeira novidade é a remoção do HAL, a camada de abstração entre o o hardware e o software de um computador. O novo sistema contará também com a versão 2.30 do ambiente gráfico Gnome, que trará melhoramentos gerais em todas as aplicações, inclusive o Empathy, Brasero, Evince e outros.

Quem utiliza a Central de Programas do Ubuntu também terá algumas surpresas. Agora a central concentrará não apenas a instalação e remoção de aplicativos, mas também a atualização do sistema como um todo. Além disso, será possível instalar programas de sites externos.
Uma das funcionalidades mais úteis que o Ubuntu Lucid Lynx traz é, talvez, a inclusão de ferramentas para backup como Déjà-Dup e o Back in Time. Ambas permitem a realização de backup automáticos e a restauração do sistema.
Os games também ganharam um upgrade e aqueles jogos pré-instalados foram repensados. O número de games diminuiu, mas a qualidade melhorou consideravelmente.
O editor de imagens Gimp dará adeus ao Ubuntu. Em seu lugar será colocado o Pitivi, o que causou grande polêmica na comunidade do pinguim. Embora tenha sido excluído da pré-instalação, o Gimp permanece na lista de aplicações da Central.

As próximas atualizações
Confira logo abaixo o cronograma completo de todas as versões que serão lançadas e suas respectivas datas até a versão final. A próxima está pertinho, é só esperar mais um pouco!10 de Dezembro de 2009 | Alpha 1 |
14 de Janeiro de 2010 | Alpha2 |
25 de Fevereiro de 2010 | Alpha 3 |
28 de Março de 2010 | Beta 1 |
8 de Abril de 2010 | Beta 2 |
22 de Abril de 2010 | Versão RC |
29 de Abril de 2010 | Versão Final - Ubuntu 10.04 LTS |
Vale lembrar que o Ubuntu Lucid Lynx está em sua versão Alpha 2 de testes. Ou seja, certamente existem muitos bugs e problemas que ainda serão corrigidos. Por esses motivos não é aconselhado que o usuário substitua seu sistema atual pelo Ubuntu Lucid Lynx.
O melhor a fazer é criar uma máquina virtual para rodar o sistema operacional em fase de testes ou reservar uma pequena partição do disco para ele. Ajude a aprimorar o Ubuntu Lucid Lynx e tornar ele ainda melhor do que as versões anteriores. O poder está em suas mãos também!
Por Gabriel Gugik
Atualmente, os videogames não servem apenas para nos divertimos através de jogos eletrônicos. Há algum tempo os consoles já vêm adotando recursos adicionais às plataformas, como execução de filmes, exibição de imagens e muito mais. Um belo exemplo disto é o Xbox 360, que permite aos jogadores conectar seus consoles com um PC com sistema operacional Windows para ouvir músicas e executar outras ações.
O PlayStation 3 também é uma plataforma extremamente flexível. O console da Sony conta com suporte para a mídia de alta definição Blu-ray, o que permite ao usuário desfrutar de filmes com resolução em FullHD. Além disso, o PS3 conta com um navegador para a internet em seu sistema operacional, algo que torna o console ainda mais atraente.
Contudo, talvez um dos fatos mais interessantes do PlayStation 3 seja sua compatibilidade com sistemas operacionais Linux, que são gratuitos. Muitos nem sequer sabem deste recurso, mas é possível utilizar esta plataforma em seu PS3. A Sony não vê qualquer problema na instalação deste sistema, e até apóia tais atos.

Linux em seu PlayStation 3
Logo no lançamento do PlayStation 3, uma versão alterada de uma distribuição de Linux chamada Yellow Dog fez com que diversos usuários a aderissem aos seus consoles. Contudo, a instalação do sistema operacional oferecia alguns problemas, e era relativamente complicada para usuários novatos.
Felizmente, o Ubuntu, outra famosa distribuição de Linux, também pode ser implantado no console, e corrige boa parte dos problemas do Yellow Dog. Uma nova partição é criada no disco rígido, o que mantém seus dados e a XMB (Cross Media Bar), sistema operacional padrão do PlayStation 3, O PS3 esbanja funcionalidadesintactos. O melhor de tudo é a praticidade para alterar entre um sistema e outro, além da possibilida
de de instalar programas como emuladores.
A equipe do Baixaki Jogos resolveu dar uma forcinha aos usuários e preparou um passo-a-passo para a instalação do Ubuntu em seu PS3. Contudo, vale lembrar que o processador Cell do PlayStation 3 é baseado em PowerPC, o que impede o uso de qualquer programa compilado em x86, arquitetura que envolve a maioria dos softwares em Linux. Não obstante, você pode contar com alguns programas compilados em PowerPC e divertir-se com este incrível recurso do console de última geração da Sony.
Aproveitando ao máximo
Antes de tudo, é importante notar que o Ubuntu não será executado com um desempenho fenomenal em seu PS3. Mesmo que o console conte com um hardware poderosíssimo, não existem drivers de Linux que consigam obter total vantagem da arquitetura de diversos núcleos do processador Cell, ou da aceleração gráfica do PS3.
Por algum motivo, o Ubuntu poderá utilizar apenas 221,7 MB dos 512 MB de RAM do PlayStation 3, impossibilitando a execução de vídeos em alta definição e outras ações. Entretanto, ele funciona perfeitamente caso deseje desfrutar do básico que o sistema tem a oferecer.
Bem, para a instalação você irá precisar de uma imagem do disco de instalação Ubuntu 8.10 modificada para o PS3, que pode ser baixada gratuitamente clicando aqui. Além disso, um CD virgem e um disco rígido USB em formato FAT32 para fazer o backup dos dados de seu PlayStation 3. Um teclado e mouse USB também são indicados, e recomendamos que ambos sejam sem fio.
Instalando o Ubuntu 8.10
A instalação de um sistema operacional alternativo requer a formatação do disco rígido de seu PlayStation 3, então é bom fazer cópias de segurança para arquivos como saves, jogos baixados e dados de instalação. Para isso, basta plugar seu disco rígido USB em uma das portas do console. Vale lembrar que isto não salvará seus troféus, mas é possível poupá-los pressionando o botão triângulo no menu "Trophy Collection" e selecionando a opção “Sync with Server”.
Depois de conectar seu drive, basta ir em Settings, depois selecionar a opção System Settings e clicar em Backup Utility em sua XMB. Após isso, selecione Back Up e marque seu disco USB. A data será salva em /PS3/EXPORT/BACKUP, e o processo exige cerca de 30 minutos. Depois de finalizar a instalação do Ubuntu, você provavelmente irá retornar ao XMB para restaurar seus dados.
Após este processo, você estará pronto para instalar o Ubuntu. Existe um site, em inglês, que conta com diversas informações sobre esta etapa, algo que pode retirar algumas de suas dúvidas pertinentes. Uma boa dica é utilizar a interface mais simples para evitar eventuais problemas que podem ocorrer na versão gráfica. A instalação será exatamente a mesma em ambas as interfaces, mas recomendamos a versão simplificada. O arquivo pode ser baixado clicando aqui.

Sendo assim, insira o CD com o instalador do Ubuntu em seu PS3 e vá para Settings, selecione "System Settings" e clique em "Install Other OS". Isso fará com que um novo boot seja instalado, e perguntará se você deseja reiniciar no disco de instalação do "Other OS" (Outro sistema operacional). Certifique-se de que seu console esteja conectado fisicamente à internet, pois o wi-fi pode confundir o instalador do Ubuntu, conecte seu teclado USB e selecione a opção “Yes”.
Nesta etapa, tudo o que se tem a fazer é seguir as instruções em texto do instalador do Ubuntu 8.10 para completar o processo. Na maioria das vezes você simplesmente selecionará a opção padrão, e o procedimento é bastante simples. Em alguns momentos, o instalador parece estar travado, mas basta esperar alguns instantes que o processo é retomado. A instalação demora cerca de 50 minutos e, quando tudo estiver pronto, basta remover o disco e você estará na área de trabalho do Ubuntu.
Sincronizando seu joystick via Bluetooth
Talvez uma das maiores vantagens do Ubuntu em relação ao Yellow Dog é a sincronização dos seus controles para PlayStation 3. No Ubuntu, este procedimento é mais simples e exige apenas o download de um pequeno utilitário. Sendo assim, inicie seu PS3 com o sistema operacional Ubuntu para sincronizar seu joystick Dualshock ou Sixaxis.
É importante destacar que esta etapa exige um teclado e mouse USB. Se você possui um teclado Bluetooth, não é uma boa idéia utilizá-lo, pois eles nem sempre são reconhecidos.
O primeiro passo que você terá de fazer é clicar neste link e baixar o Sixaxis Bluetooth Package.tar.gz. Depois disto, basta descompactá-lo na área de trabalho de seu Ubuntu e clicar duas vezes para iniciar a instalação. Primeiramente, selecione o arquivo "bluez-sixaxis-bin_powerpc.deb" e depois o outro denominado "bluez-sixaxis_rc1.1_all.deb.".

Depois disso, com seu controle desligado, vá para Applications, selecione Acessories e então clique em "Sixaxis-gui" no Ubuntu para iniciar o aplicativo. Escolha então “Setup Menu” e então “Setup First Connection” e siga as instruções. Lembre-se de não pressionar o botão PS até que o instalador sugira tal ação. As luzes começarão a piscar, mesmo depois de conectado.
Após completar esta etapa, você pode conectar este ou qualquer outro joystick selecionando a opção “Connect Sixaxis to PC” no menu “Task”. Caso deseje utilizá-lo com um emulador, basta selecionar “Enable Keyboard and Mouse” e então clicar em “Fake Joystick”. Isso fará com que seu controle do PlayStation 3 seja reconhecido como um joystick do Linux. Depois disso, você só precisa desconectar e conectar novamente seu controle para completar o processo.
O Ubuntu já estará configurando corretamente em seu PlayStation 3, e você já pode navegar na internet ou baixar uma série de programas para aproveitar ainda mais esta fantástica máquina. Existe muito que fazer neste sistema operacional, basta explorá-lo e procurar por outras demais utilidades.
Atualmente, os videogames não servem apenas para nos divertimos através de jogos eletrônicos. Há algum tempo os consoles já vêm adotando recursos adicionais às plataformas, como execução de filmes, exibição de imagens e muito mais. Um belo exemplo disto é o Xbox 360, que permite aos jogadores conectar seus consoles com um PC com sistema operacional Windows para ouvir músicas e executar outras ações.
O PlayStation 3 também é uma plataforma extremamente flexível. O console da Sony conta com suporte para a mídia de alta definição Blu-ray, o que permite ao usuário desfrutar de filmes com resolução em FullHD. Além disso, o PS3 conta com um navegador para a internet em seu sistema operacional, algo que torna o console ainda mais atraente.
Contudo, talvez um dos fatos mais interessantes do PlayStation 3 seja sua compatibilidade com sistemas operacionais Linux, que são gratuitos. Muitos nem sequer sabem deste recurso, mas é possível utilizar esta plataforma em seu PS3. A Sony não vê qualquer problema na instalação deste sistema, e até apóia tais atos.

Linux em seu PlayStation 3
Logo no lançamento do PlayStation 3, uma versão alterada de uma distribuição de Linux chamada Yellow Dog fez com que diversos usuários a aderissem aos seus consoles. Contudo, a instalação do sistema operacional oferecia alguns problemas, e era relativamente complicada para usuários novatos.
Felizmente, o Ubuntu, outra famosa distribuição de Linux, também pode ser implantado no console, e corrige boa parte dos problemas do Yellow Dog. Uma nova partição é criada no disco rígido, o que mantém seus dados e a XMB (Cross Media Bar), sistema operacional padrão do PlayStation 3, O PS3 esbanja funcionalidadesintactos. O melhor de tudo é a praticidade para alterar entre um sistema e outro, além da possibilida

A equipe do Baixaki Jogos resolveu dar uma forcinha aos usuários e preparou um passo-a-passo para a instalação do Ubuntu em seu PS3. Contudo, vale lembrar que o processador Cell do PlayStation 3 é baseado em PowerPC, o que impede o uso de qualquer programa compilado em x86, arquitetura que envolve a maioria dos softwares em Linux. Não obstante, você pode contar com alguns programas compilados em PowerPC e divertir-se com este incrível recurso do console de última geração da Sony.
Aproveitando ao máximo
Antes de tudo, é importante notar que o Ubuntu não será executado com um desempenho fenomenal em seu PS3. Mesmo que o console conte com um hardware poderosíssimo, não existem drivers de Linux que consigam obter total vantagem da arquitetura de diversos núcleos do processador Cell, ou da aceleração gráfica do PS3.
Por algum motivo, o Ubuntu poderá utilizar apenas 221,7 MB dos 512 MB de RAM do PlayStation 3, impossibilitando a execução de vídeos em alta definição e outras ações. Entretanto, ele funciona perfeitamente caso deseje desfrutar do básico que o sistema tem a oferecer.
Bem, para a instalação você irá precisar de uma imagem do disco de instalação Ubuntu 8.10 modificada para o PS3, que pode ser baixada gratuitamente clicando aqui. Além disso, um CD virgem e um disco rígido USB em formato FAT32 para fazer o backup dos dados de seu PlayStation 3. Um teclado e mouse USB também são indicados, e recomendamos que ambos sejam sem fio.
Instalando o Ubuntu 8.10
A instalação de um sistema operacional alternativo requer a formatação do disco rígido de seu PlayStation 3, então é bom fazer cópias de segurança para arquivos como saves, jogos baixados e dados de instalação. Para isso, basta plugar seu disco rígido USB em uma das portas do console. Vale lembrar que isto não salvará seus troféus, mas é possível poupá-los pressionando o botão triângulo no menu "Trophy Collection" e selecionando a opção “Sync with Server”.
Depois de conectar seu drive, basta ir em Settings, depois selecionar a opção System Settings e clicar em Backup Utility em sua XMB. Após isso, selecione Back Up e marque seu disco USB. A data será salva em /PS3/EXPORT/BACKUP, e o processo exige cerca de 30 minutos. Depois de finalizar a instalação do Ubuntu, você provavelmente irá retornar ao XMB para restaurar seus dados.
Após este processo, você estará pronto para instalar o Ubuntu. Existe um site, em inglês, que conta com diversas informações sobre esta etapa, algo que pode retirar algumas de suas dúvidas pertinentes. Uma boa dica é utilizar a interface mais simples para evitar eventuais problemas que podem ocorrer na versão gráfica. A instalação será exatamente a mesma em ambas as interfaces, mas recomendamos a versão simplificada. O arquivo pode ser baixado clicando aqui.

Sendo assim, insira o CD com o instalador do Ubuntu em seu PS3 e vá para Settings, selecione "System Settings" e clique em "Install Other OS". Isso fará com que um novo boot seja instalado, e perguntará se você deseja reiniciar no disco de instalação do "Other OS" (Outro sistema operacional). Certifique-se de que seu console esteja conectado fisicamente à internet, pois o wi-fi pode confundir o instalador do Ubuntu, conecte seu teclado USB e selecione a opção “Yes”.
Nesta etapa, tudo o que se tem a fazer é seguir as instruções em texto do instalador do Ubuntu 8.10 para completar o processo. Na maioria das vezes você simplesmente selecionará a opção padrão, e o procedimento é bastante simples. Em alguns momentos, o instalador parece estar travado, mas basta esperar alguns instantes que o processo é retomado. A instalação demora cerca de 50 minutos e, quando tudo estiver pronto, basta remover o disco e você estará na área de trabalho do Ubuntu.
Sincronizando seu joystick via Bluetooth
Talvez uma das maiores vantagens do Ubuntu em relação ao Yellow Dog é a sincronização dos seus controles para PlayStation 3. No Ubuntu, este procedimento é mais simples e exige apenas o download de um pequeno utilitário. Sendo assim, inicie seu PS3 com o sistema operacional Ubuntu para sincronizar seu joystick Dualshock ou Sixaxis.
É importante destacar que esta etapa exige um teclado e mouse USB. Se você possui um teclado Bluetooth, não é uma boa idéia utilizá-lo, pois eles nem sempre são reconhecidos.
O primeiro passo que você terá de fazer é clicar neste link e baixar o Sixaxis Bluetooth Package.tar.gz. Depois disto, basta descompactá-lo na área de trabalho de seu Ubuntu e clicar duas vezes para iniciar a instalação. Primeiramente, selecione o arquivo "bluez-sixaxis-bin_powerpc.deb" e depois o outro denominado "bluez-sixaxis_rc1.1_all.deb.".

Depois disso, com seu controle desligado, vá para Applications, selecione Acessories e então clique em "Sixaxis-gui" no Ubuntu para iniciar o aplicativo. Escolha então “Setup Menu” e então “Setup First Connection” e siga as instruções. Lembre-se de não pressionar o botão PS até que o instalador sugira tal ação. As luzes começarão a piscar, mesmo depois de conectado.
Após completar esta etapa, você pode conectar este ou qualquer outro joystick selecionando a opção “Connect Sixaxis to PC” no menu “Task”. Caso deseje utilizá-lo com um emulador, basta selecionar “Enable Keyboard and Mouse” e então clicar em “Fake Joystick”. Isso fará com que seu controle do PlayStation 3 seja reconhecido como um joystick do Linux. Depois disso, você só precisa desconectar e conectar novamente seu controle para completar o processo.
O Ubuntu já estará configurando corretamente em seu PlayStation 3, e você já pode navegar na internet ou baixar uma série de programas para aproveitar ainda mais esta fantástica máquina. Existe muito que fazer neste sistema operacional, basta explorá-lo e procurar por outras demais utilidades.
Por Gabriel Gugik
Atualmente, os videogames não servem apenas para nos divertimos através de jogos eletrônicos. Há algum tempo os consoles já vêm adotando recursos adicionais às plataformas, como execução de filmes, exibição de imagens e muito mais. Um belo exemplo disto é o Xbox 360, que permite aos jogadores conectar seus consoles com um PC com sistema operacional Windows para ouvir músicas e executar outras ações.
O PlayStation 3 também é uma plataforma extremamente flexível. O console da Sony conta com suporte para a mídia de alta definição Blu-ray, o que permite ao usuário desfrutar de filmes com resolução em FullHD. Além disso, o PS3 conta com um navegador para a internet em seu sistema operacional, algo que torna o console ainda mais atraente.
Contudo, talvez um dos fatos mais interessantes do PlayStation 3 seja sua compatibilidade com sistemas operacionais Linux, que são gratuitos. Muitos nem sequer sabem deste recurso, mas é possível utilizar esta plataforma em seu PS3. A Sony não vê qualquer problema na instalação deste sistema, e até apóia tais atos.

Linux em seu PlayStation 3
Logo no lançamento do PlayStation 3, uma versão alterada de uma distribuição de Linux chamada Yellow Dog fez com que diversos usuários a aderissem aos seus consoles. Contudo, a instalação do sistema operacional oferecia alguns problemas, e era relativamente complicada para usuários novatos.
Felizmente, o Ubuntu, outra famosa distribuição de Linux, também pode ser implantado no console, e corrige boa parte dos problemas do Yellow Dog. Uma nova partição é criada no disco rígido, o que mantém seus dados e a XMB (Cross Media Bar), sistema operacional padrão do PlayStation 3, O PS3 esbanja funcionalidadesintactos. O melhor de tudo é a praticidade para alterar entre um sistema e outro, além da possibilida
de de instalar programas como emuladores.
A equipe do Baixaki Jogos resolveu dar uma forcinha aos usuários e preparou um passo-a-passo para a instalação do Ubuntu em seu PS3. Contudo, vale lembrar que o processador Cell do PlayStation 3 é baseado em PowerPC, o que impede o uso de qualquer programa compilado em x86, arquitetura que envolve a maioria dos softwares em Linux. Não obstante, você pode contar com alguns programas compilados em PowerPC e divertir-se com este incrível recurso do console de última geração da Sony.
Aproveitando ao máximo
Antes de tudo, é importante notar que o Ubuntu não será executado com um desempenho fenomenal em seu PS3. Mesmo que o console conte com um hardware poderosíssimo, não existem drivers de Linux que consigam obter total vantagem da arquitetura de diversos núcleos do processador Cell, ou da aceleração gráfica do PS3.
Por algum motivo, o Ubuntu poderá utilizar apenas 221,7 MB dos 512 MB de RAM do PlayStation 3, impossibilitando a execução de vídeos em alta definição e outras ações. Entretanto, ele funciona perfeitamente caso deseje desfrutar do básico que o sistema tem a oferecer.
Bem, para a instalação você irá precisar de uma imagem do disco de instalação Ubuntu 8.10 modificada para o PS3, que pode ser baixada gratuitamente clicando aqui. Além disso, um CD virgem e um disco rígido USB em formato FAT32 para fazer o backup dos dados de seu PlayStation 3. Um teclado e mouse USB também são indicados, e recomendamos que ambos sejam sem fio.
Instalando o Ubuntu 8.10
A instalação de um sistema operacional alternativo requer a formatação do disco rígido de seu PlayStation 3, então é bom fazer cópias de segurança para arquivos como saves, jogos baixados e dados de instalação. Para isso, basta plugar seu disco rígido USB em uma das portas do console. Vale lembrar que isto não salvará seus troféus, mas é possível poupá-los pressionando o botão triângulo no menu "Trophy Collection" e selecionando a opção “Sync with Server”.
Depois de conectar seu drive, basta ir em Settings, depois selecionar a opção System Settings e clicar em Backup Utility em sua XMB. Após isso, selecione Back Up e marque seu disco USB. A data será salva em /PS3/EXPORT/BACKUP, e o processo exige cerca de 30 minutos. Depois de finalizar a instalação do Ubuntu, você provavelmente irá retornar ao XMB para restaurar seus dados.
Após este processo, você estará pronto para instalar o Ubuntu. Existe um site, em inglês, que conta com diversas informações sobre esta etapa, algo que pode retirar algumas de suas dúvidas pertinentes. Uma boa dica é utilizar a interface mais simples para evitar eventuais problemas que podem ocorrer na versão gráfica. A instalação será exatamente a mesma em ambas as interfaces, mas recomendamos a versão simplificada. O arquivo pode ser baixado clicando aqui.

Sendo assim, insira o CD com o instalador do Ubuntu em seu PS3 e vá para Settings, selecione "System Settings" e clique em "Install Other OS". Isso fará com que um novo boot seja instalado, e perguntará se você deseja reiniciar no disco de instalação do "Other OS" (Outro sistema operacional). Certifique-se de que seu console esteja conectado fisicamente à internet, pois o wi-fi pode confundir o instalador do Ubuntu, conecte seu teclado USB e selecione a opção “Yes”.
Nesta etapa, tudo o que se tem a fazer é seguir as instruções em texto do instalador do Ubuntu 8.10 para completar o processo. Na maioria das vezes você simplesmente selecionará a opção padrão, e o procedimento é bastante simples. Em alguns momentos, o instalador parece estar travado, mas basta esperar alguns instantes que o processo é retomado. A instalação demora cerca de 50 minutos e, quando tudo estiver pronto, basta remover o disco e você estará na área de trabalho do Ubuntu.
Sincronizando seu joystick via Bluetooth
Talvez uma das maiores vantagens do Ubuntu em relação ao Yellow Dog é a sincronização dos seus controles para PlayStation 3. No Ubuntu, este procedimento é mais simples e exige apenas o download de um pequeno utilitário. Sendo assim, inicie seu PS3 com o sistema operacional Ubuntu para sincronizar seu joystick Dualshock ou Sixaxis.
É importante destacar que esta etapa exige um teclado e mouse USB. Se você possui um teclado Bluetooth, não é uma boa idéia utilizá-lo, pois eles nem sempre são reconhecidos.
O primeiro passo que você terá de fazer é clicar neste link e baixar o Sixaxis Bluetooth Package.tar.gz. Depois disto, basta descompactá-lo na área de trabalho de seu Ubuntu e clicar duas vezes para iniciar a instalação. Primeiramente, selecione o arquivo "bluez-sixaxis-bin_powerpc.deb" e depois o outro denominado "bluez-sixaxis_rc1.1_all.deb.".

Depois disso, com seu controle desligado, vá para Applications, selecione Acessories e então clique em "Sixaxis-gui" no Ubuntu para iniciar o aplicativo. Escolha então “Setup Menu” e então “Setup First Connection” e siga as instruções. Lembre-se de não pressionar o botão PS até que o instalador sugira tal ação. As luzes começarão a piscar, mesmo depois de conectado.
Após completar esta etapa, você pode conectar este ou qualquer outro joystick selecionando a opção “Connect Sixaxis to PC” no menu “Task”. Caso deseje utilizá-lo com um emulador, basta selecionar “Enable Keyboard and Mouse” e então clicar em “Fake Joystick”. Isso fará com que seu controle do PlayStation 3 seja reconhecido como um joystick do Linux. Depois disso, você só precisa desconectar e conectar novamente seu controle para completar o processo.
O Ubuntu já estará configurando corretamente em seu PlayStation 3, e você já pode navegar na internet ou baixar uma série de programas para aproveitar ainda mais esta fantástica máquina. Existe muito que fazer neste sistema operacional, basta explorá-lo e procurar por outras demais utilidades.
Atualmente, os videogames não servem apenas para nos divertimos através de jogos eletrônicos. Há algum tempo os consoles já vêm adotando recursos adicionais às plataformas, como execução de filmes, exibição de imagens e muito mais. Um belo exemplo disto é o Xbox 360, que permite aos jogadores conectar seus consoles com um PC com sistema operacional Windows para ouvir músicas e executar outras ações.
O PlayStation 3 também é uma plataforma extremamente flexível. O console da Sony conta com suporte para a mídia de alta definição Blu-ray, o que permite ao usuário desfrutar de filmes com resolução em FullHD. Além disso, o PS3 conta com um navegador para a internet em seu sistema operacional, algo que torna o console ainda mais atraente.
Contudo, talvez um dos fatos mais interessantes do PlayStation 3 seja sua compatibilidade com sistemas operacionais Linux, que são gratuitos. Muitos nem sequer sabem deste recurso, mas é possível utilizar esta plataforma em seu PS3. A Sony não vê qualquer problema na instalação deste sistema, e até apóia tais atos.

Linux em seu PlayStation 3
Logo no lançamento do PlayStation 3, uma versão alterada de uma distribuição de Linux chamada Yellow Dog fez com que diversos usuários a aderissem aos seus consoles. Contudo, a instalação do sistema operacional oferecia alguns problemas, e era relativamente complicada para usuários novatos.
Felizmente, o Ubuntu, outra famosa distribuição de Linux, também pode ser implantado no console, e corrige boa parte dos problemas do Yellow Dog. Uma nova partição é criada no disco rígido, o que mantém seus dados e a XMB (Cross Media Bar), sistema operacional padrão do PlayStation 3, O PS3 esbanja funcionalidadesintactos. O melhor de tudo é a praticidade para alterar entre um sistema e outro, além da possibilida

A equipe do Baixaki Jogos resolveu dar uma forcinha aos usuários e preparou um passo-a-passo para a instalação do Ubuntu em seu PS3. Contudo, vale lembrar que o processador Cell do PlayStation 3 é baseado em PowerPC, o que impede o uso de qualquer programa compilado em x86, arquitetura que envolve a maioria dos softwares em Linux. Não obstante, você pode contar com alguns programas compilados em PowerPC e divertir-se com este incrível recurso do console de última geração da Sony.
Aproveitando ao máximo
Antes de tudo, é importante notar que o Ubuntu não será executado com um desempenho fenomenal em seu PS3. Mesmo que o console conte com um hardware poderosíssimo, não existem drivers de Linux que consigam obter total vantagem da arquitetura de diversos núcleos do processador Cell, ou da aceleração gráfica do PS3.
Por algum motivo, o Ubuntu poderá utilizar apenas 221,7 MB dos 512 MB de RAM do PlayStation 3, impossibilitando a execução de vídeos em alta definição e outras ações. Entretanto, ele funciona perfeitamente caso deseje desfrutar do básico que o sistema tem a oferecer.
Bem, para a instalação você irá precisar de uma imagem do disco de instalação Ubuntu 8.10 modificada para o PS3, que pode ser baixada gratuitamente clicando aqui. Além disso, um CD virgem e um disco rígido USB em formato FAT32 para fazer o backup dos dados de seu PlayStation 3. Um teclado e mouse USB também são indicados, e recomendamos que ambos sejam sem fio.
Instalando o Ubuntu 8.10
A instalação de um sistema operacional alternativo requer a formatação do disco rígido de seu PlayStation 3, então é bom fazer cópias de segurança para arquivos como saves, jogos baixados e dados de instalação. Para isso, basta plugar seu disco rígido USB em uma das portas do console. Vale lembrar que isto não salvará seus troféus, mas é possível poupá-los pressionando o botão triângulo no menu "Trophy Collection" e selecionando a opção “Sync with Server”.
Depois de conectar seu drive, basta ir em Settings, depois selecionar a opção System Settings e clicar em Backup Utility em sua XMB. Após isso, selecione Back Up e marque seu disco USB. A data será salva em /PS3/EXPORT/BACKUP, e o processo exige cerca de 30 minutos. Depois de finalizar a instalação do Ubuntu, você provavelmente irá retornar ao XMB para restaurar seus dados.
Após este processo, você estará pronto para instalar o Ubuntu. Existe um site, em inglês, que conta com diversas informações sobre esta etapa, algo que pode retirar algumas de suas dúvidas pertinentes. Uma boa dica é utilizar a interface mais simples para evitar eventuais problemas que podem ocorrer na versão gráfica. A instalação será exatamente a mesma em ambas as interfaces, mas recomendamos a versão simplificada. O arquivo pode ser baixado clicando aqui.

Sendo assim, insira o CD com o instalador do Ubuntu em seu PS3 e vá para Settings, selecione "System Settings" e clique em "Install Other OS". Isso fará com que um novo boot seja instalado, e perguntará se você deseja reiniciar no disco de instalação do "Other OS" (Outro sistema operacional). Certifique-se de que seu console esteja conectado fisicamente à internet, pois o wi-fi pode confundir o instalador do Ubuntu, conecte seu teclado USB e selecione a opção “Yes”.
Nesta etapa, tudo o que se tem a fazer é seguir as instruções em texto do instalador do Ubuntu 8.10 para completar o processo. Na maioria das vezes você simplesmente selecionará a opção padrão, e o procedimento é bastante simples. Em alguns momentos, o instalador parece estar travado, mas basta esperar alguns instantes que o processo é retomado. A instalação demora cerca de 50 minutos e, quando tudo estiver pronto, basta remover o disco e você estará na área de trabalho do Ubuntu.
Sincronizando seu joystick via Bluetooth
Talvez uma das maiores vantagens do Ubuntu em relação ao Yellow Dog é a sincronização dos seus controles para PlayStation 3. No Ubuntu, este procedimento é mais simples e exige apenas o download de um pequeno utilitário. Sendo assim, inicie seu PS3 com o sistema operacional Ubuntu para sincronizar seu joystick Dualshock ou Sixaxis.
É importante destacar que esta etapa exige um teclado e mouse USB. Se você possui um teclado Bluetooth, não é uma boa idéia utilizá-lo, pois eles nem sempre são reconhecidos.
O primeiro passo que você terá de fazer é clicar neste link e baixar o Sixaxis Bluetooth Package.tar.gz. Depois disto, basta descompactá-lo na área de trabalho de seu Ubuntu e clicar duas vezes para iniciar a instalação. Primeiramente, selecione o arquivo "bluez-sixaxis-bin_powerpc.deb" e depois o outro denominado "bluez-sixaxis_rc1.1_all.deb.".

Depois disso, com seu controle desligado, vá para Applications, selecione Acessories e então clique em "Sixaxis-gui" no Ubuntu para iniciar o aplicativo. Escolha então “Setup Menu” e então “Setup First Connection” e siga as instruções. Lembre-se de não pressionar o botão PS até que o instalador sugira tal ação. As luzes começarão a piscar, mesmo depois de conectado.
Após completar esta etapa, você pode conectar este ou qualquer outro joystick selecionando a opção “Connect Sixaxis to PC” no menu “Task”. Caso deseje utilizá-lo com um emulador, basta selecionar “Enable Keyboard and Mouse” e então clicar em “Fake Joystick”. Isso fará com que seu controle do PlayStation 3 seja reconhecido como um joystick do Linux. Depois disso, você só precisa desconectar e conectar novamente seu controle para completar o processo.
O Ubuntu já estará configurando corretamente em seu PlayStation 3, e você já pode navegar na internet ou baixar uma série de programas para aproveitar ainda mais esta fantástica máquina. Existe muito que fazer neste sistema operacional, basta explorá-lo e procurar por outras demais utilidades.
Por Adriel Kotviski
Hoje iremos debater um assunto um tanto quanto curioso: o que fazer quando possuímos computadores de sistemas operacionais diferentes e precisamos que eles compartilhem arquivos ou impressoras através de uma rede?
Atualmente, não é difícil encontrar ambientes de trabalho (e até mesmo ambientes domésticos) onde existam computadores que utilizam sistemas operacionais diferentes, mas que precisam compartilhar um rede em comum.
A grande pergunta que surge quando pensa-se nessas redes é se haverá problemas na comunicação entre esses computadores de sistemas diferentes. Felizmente, existem soluções que permitem que haja harmonia em uma rede com sistemas operacionais distintos.


Também foram criadas soluções para armazenar arquivos em redes. Essas soluções também dispensam a necessidade de um computador exclusivo para o armazenamento, e fazem uso de dispositivos NAS (Network-Attached Storage), semelhantes a um HD externo, os quais podem utilizar protocolos NFS, CIFS/SMB ou FTP para transferência de dados.
Mas nem sempre compensa desembolsar mais para ter os confortos acima citados. Se a sua rede for doméstica ou se for uma rede empresarial pequena, pode-se simplesmente fazer uso das opções “antigas” - as quais são muito utilizadas e suprem com as necessidades encontradas em redes de sistemas heterogêneos.

Você pode optar por utilizar os próprios computadores interligados na rede para servirem as necessidades da rede. Mas eles irão se enxergar mesmo possuindo sistemas operacionais diferentes? A resposta é Sim!


Hoje iremos debater um assunto um tanto quanto curioso: o que fazer quando possuímos computadores de sistemas operacionais diferentes e precisamos que eles compartilhem arquivos ou impressoras através de uma rede?
Atualmente, não é difícil encontrar ambientes de trabalho (e até mesmo ambientes domésticos) onde existam computadores que utilizam sistemas operacionais diferentes, mas que precisam compartilhar um rede em comum.
A grande pergunta que surge quando pensa-se nessas redes é se haverá problemas na comunicação entre esses computadores de sistemas diferentes. Felizmente, existem soluções que permitem que haja harmonia em uma rede com sistemas operacionais distintos.

Soluções Para a Rede
Soluções para os principais problemas encontrados em uma rede.
Hoje em dia existem várias soluções para os vários problemas encontrados na hora de montar uma rede. Cada solução vai depender das necessidades da sua rede e de quanto você pretende dispor para investir na rede.
O problema mais comum encontrado quando se trata de montar uma rede (até mesmo quando os computadores da rede possuem o mesmo sistema operacional) é o compartilhamento de arquivos e de impressoras.
Uma das soluções é utilizar dispositivos que são ligados diretamente na rede, o que faz com que não seja necessária a comunicação direta entre as máquinas que possuem sistemas operacionais diferentes.
O problema mais comum encontrado quando se trata de montar uma rede (até mesmo quando os computadores da rede possuem o mesmo sistema operacional) é o compartilhamento de arquivos e de impressoras.
Uma das soluções é utilizar dispositivos que são ligados diretamente na rede, o que faz com que não seja necessária a comunicação direta entre as máquinas que possuem sistemas operacionais diferentes.
Interligar Periféricos
Uma solução interessante para quem quer maior autonomia.

Impressoras ligadas na rede
Antigamente as impressoras tinham que ser ligadas diretamente em um computador, o qual seria o servidor para impressão, e se este computador estivesse desligado ou viesse a falhar, toda a rede ficaria sem recursos de impressão.
Mas hoje existem impressoras que podem ser ligadas diretamente na rede através de dispositivos Ethernet (tecnologia para redes mais usada atualmetne), o que torna dispensável a necessidade de um computador como servidor de impressão. Basta você conectar a impressora à rede e ligá-la, e após isso só será necessário fazer a instalação dela nos computadores que fazem parte da rede.
Mas hoje existem impressoras que podem ser ligadas diretamente na rede através de dispositivos Ethernet (tecnologia para redes mais usada atualmetne), o que torna dispensável a necessidade de um computador como servidor de impressão. Basta você conectar a impressora à rede e ligá-la, e após isso só será necessário fazer a instalação dela nos computadores que fazem parte da rede.
Arquivos armazenados na rede
O mesmo problema da necessidade de um servidor exclusivo acontecia quando queríamos disponibilizar arquivos na rede. Antigamente era necessário um computador exclusivo para armazenar os arquivos a serem acessados pelo restante da rede, e caso este computador fosse desligado a rede perdia o acesso aos arquivos.Também foram criadas soluções para armazenar arquivos em redes. Essas soluções também dispensam a necessidade de um computador exclusivo para o armazenamento, e fazem uso de dispositivos NAS (Network-Attached Storage), semelhantes a um HD externo, os quais podem utilizar protocolos NFS, CIFS/SMB ou FTP para transferência de dados.
Mas nem sempre compensa desembolsar mais para ter os confortos acima citados. Se a sua rede for doméstica ou se for uma rede empresarial pequena, pode-se simplesmente fazer uso das opções “antigas” - as quais são muito utilizadas e suprem com as necessidades encontradas em redes de sistemas heterogêneos.
Interligar Computadores
Uma solução mais viável para quem quer gastar menos.

Você pode optar por utilizar os próprios computadores interligados na rede para servirem as necessidades da rede. Mas eles irão se enxergar mesmo possuindo sistemas operacionais diferentes? A resposta é Sim!
Alternativas para uma rede heterogênea

A mais conhecida alternativa para uma rede heterogênea é o software Samba. Ele é o intermediador que faz com que o Linux enxergue redes Windows e vice-versa. Talvez esta seja a melhor solução para tal tipo de rede, pois é prática, fácil e é grátis!
Veja o que a nossa equipe diz a respeito do Samba: “Seu principal uso está na aplicação em servidores que rodam o sistema operacional Linux, com diversas máquinas Windows ou Linux conectadas a ele. Apesar de poderem ser SOs diferentes, a integração entre os arquivos ocorre de uma maneira muito natural..”
Veja o que a nossa equipe diz a respeito do Samba: “Seu principal uso está na aplicação em servidores que rodam o sistema operacional Linux, com diversas máquinas Windows ou Linux conectadas a ele. Apesar de poderem ser SOs diferentes, a integração entre os arquivos ocorre de uma maneira muito natural..”
O aplicativo Samba possui notável aceitação no mercado, pois apresenta grande robustez, o que proporciona a ele uma alta confiabilidade. Atualmente ele vem por padrão em várias distribuições Linux. O recomendamos não apenas para usuários domésticos, mas também para empresas que tenham interesse em uma solução de baixo custo para redes heterogêneas.
Qual é a melhor solução?
Afinal, qual é a melhor forma de organizar a sua rede?

Todas as soluções citadas neste artigo funcionam, o que você deverá levar em conta é se vale a pena investir mais para ter uma rede mais robusta e com mais autonomia, ou se montar um rede usando apenas computadores já não é suficiente para suas necessidades.
Se você pretender montar uma rede doméstica, com poucos computadores, não há a necessidade de se investir mais do que em um hub para a sua rede. Já se você possui uma empresa, e quer que ela possua maior independência entre os arquivos compartilhados e impressoras da rede, analise se haverá mesmo vantagens e invista sem medo.
Se você pretender montar uma rede doméstica, com poucos computadores, não há a necessidade de se investir mais do que em um hub para a sua rede. Já se você possui uma empresa, e quer que ela possua maior independência entre os arquivos compartilhados e impressoras da rede, analise se haverá mesmo vantagens e invista sem medo.
Por Adriel Kotviski
Hoje iremos debater um assunto um tanto quanto curioso: o que fazer quando possuímos computadores de sistemas operacionais diferentes e precisamos que eles compartilhem arquivos ou impressoras através de uma rede?
Atualmente, não é difícil encontrar ambientes de trabalho (e até mesmo ambientes domésticos) onde existam computadores que utilizam sistemas operacionais diferentes, mas que precisam compartilhar um rede em comum.
A grande pergunta que surge quando pensa-se nessas redes é se haverá problemas na comunicação entre esses computadores de sistemas diferentes. Felizmente, existem soluções que permitem que haja harmonia em uma rede com sistemas operacionais distintos.


Também foram criadas soluções para armazenar arquivos em redes. Essas soluções também dispensam a necessidade de um computador exclusivo para o armazenamento, e fazem uso de dispositivos NAS (Network-Attached Storage), semelhantes a um HD externo, os quais podem utilizar protocolos NFS, CIFS/SMB ou FTP para transferência de dados.
Mas nem sempre compensa desembolsar mais para ter os confortos acima citados. Se a sua rede for doméstica ou se for uma rede empresarial pequena, pode-se simplesmente fazer uso das opções “antigas” - as quais são muito utilizadas e suprem com as necessidades encontradas em redes de sistemas heterogêneos.

Você pode optar por utilizar os próprios computadores interligados na rede para servirem as necessidades da rede. Mas eles irão se enxergar mesmo possuindo sistemas operacionais diferentes? A resposta é Sim!


Hoje iremos debater um assunto um tanto quanto curioso: o que fazer quando possuímos computadores de sistemas operacionais diferentes e precisamos que eles compartilhem arquivos ou impressoras através de uma rede?
Atualmente, não é difícil encontrar ambientes de trabalho (e até mesmo ambientes domésticos) onde existam computadores que utilizam sistemas operacionais diferentes, mas que precisam compartilhar um rede em comum.
A grande pergunta que surge quando pensa-se nessas redes é se haverá problemas na comunicação entre esses computadores de sistemas diferentes. Felizmente, existem soluções que permitem que haja harmonia em uma rede com sistemas operacionais distintos.

Soluções Para a Rede
Soluções para os principais problemas encontrados em uma rede.
Hoje em dia existem várias soluções para os vários problemas encontrados na hora de montar uma rede. Cada solução vai depender das necessidades da sua rede e de quanto você pretende dispor para investir na rede.
O problema mais comum encontrado quando se trata de montar uma rede (até mesmo quando os computadores da rede possuem o mesmo sistema operacional) é o compartilhamento de arquivos e de impressoras.
Uma das soluções é utilizar dispositivos que são ligados diretamente na rede, o que faz com que não seja necessária a comunicação direta entre as máquinas que possuem sistemas operacionais diferentes.
O problema mais comum encontrado quando se trata de montar uma rede (até mesmo quando os computadores da rede possuem o mesmo sistema operacional) é o compartilhamento de arquivos e de impressoras.
Uma das soluções é utilizar dispositivos que são ligados diretamente na rede, o que faz com que não seja necessária a comunicação direta entre as máquinas que possuem sistemas operacionais diferentes.
Interligar Periféricos
Uma solução interessante para quem quer maior autonomia.

Impressoras ligadas na rede
Antigamente as impressoras tinham que ser ligadas diretamente em um computador, o qual seria o servidor para impressão, e se este computador estivesse desligado ou viesse a falhar, toda a rede ficaria sem recursos de impressão.
Mas hoje existem impressoras que podem ser ligadas diretamente na rede através de dispositivos Ethernet (tecnologia para redes mais usada atualmetne), o que torna dispensável a necessidade de um computador como servidor de impressão. Basta você conectar a impressora à rede e ligá-la, e após isso só será necessário fazer a instalação dela nos computadores que fazem parte da rede.
Mas hoje existem impressoras que podem ser ligadas diretamente na rede através de dispositivos Ethernet (tecnologia para redes mais usada atualmetne), o que torna dispensável a necessidade de um computador como servidor de impressão. Basta você conectar a impressora à rede e ligá-la, e após isso só será necessário fazer a instalação dela nos computadores que fazem parte da rede.
Arquivos armazenados na rede
O mesmo problema da necessidade de um servidor exclusivo acontecia quando queríamos disponibilizar arquivos na rede. Antigamente era necessário um computador exclusivo para armazenar os arquivos a serem acessados pelo restante da rede, e caso este computador fosse desligado a rede perdia o acesso aos arquivos.Também foram criadas soluções para armazenar arquivos em redes. Essas soluções também dispensam a necessidade de um computador exclusivo para o armazenamento, e fazem uso de dispositivos NAS (Network-Attached Storage), semelhantes a um HD externo, os quais podem utilizar protocolos NFS, CIFS/SMB ou FTP para transferência de dados.
Mas nem sempre compensa desembolsar mais para ter os confortos acima citados. Se a sua rede for doméstica ou se for uma rede empresarial pequena, pode-se simplesmente fazer uso das opções “antigas” - as quais são muito utilizadas e suprem com as necessidades encontradas em redes de sistemas heterogêneos.
Interligar Computadores
Uma solução mais viável para quem quer gastar menos.

Você pode optar por utilizar os próprios computadores interligados na rede para servirem as necessidades da rede. Mas eles irão se enxergar mesmo possuindo sistemas operacionais diferentes? A resposta é Sim!
Alternativas para uma rede heterogênea

A mais conhecida alternativa para uma rede heterogênea é o software Samba. Ele é o intermediador que faz com que o Linux enxergue redes Windows e vice-versa. Talvez esta seja a melhor solução para tal tipo de rede, pois é prática, fácil e é grátis!
Veja o que a nossa equipe diz a respeito do Samba: “Seu principal uso está na aplicação em servidores que rodam o sistema operacional Linux, com diversas máquinas Windows ou Linux conectadas a ele. Apesar de poderem ser SOs diferentes, a integração entre os arquivos ocorre de uma maneira muito natural..”
Veja o que a nossa equipe diz a respeito do Samba: “Seu principal uso está na aplicação em servidores que rodam o sistema operacional Linux, com diversas máquinas Windows ou Linux conectadas a ele. Apesar de poderem ser SOs diferentes, a integração entre os arquivos ocorre de uma maneira muito natural..”
O aplicativo Samba possui notável aceitação no mercado, pois apresenta grande robustez, o que proporciona a ele uma alta confiabilidade. Atualmente ele vem por padrão em várias distribuições Linux. O recomendamos não apenas para usuários domésticos, mas também para empresas que tenham interesse em uma solução de baixo custo para redes heterogêneas.
Qual é a melhor solução?
Afinal, qual é a melhor forma de organizar a sua rede?

Todas as soluções citadas neste artigo funcionam, o que você deverá levar em conta é se vale a pena investir mais para ter uma rede mais robusta e com mais autonomia, ou se montar um rede usando apenas computadores já não é suficiente para suas necessidades.
Se você pretender montar uma rede doméstica, com poucos computadores, não há a necessidade de se investir mais do que em um hub para a sua rede. Já se você possui uma empresa, e quer que ela possua maior independência entre os arquivos compartilhados e impressoras da rede, analise se haverá mesmo vantagens e invista sem medo.
Se você pretender montar uma rede doméstica, com poucos computadores, não há a necessidade de se investir mais do que em um hub para a sua rede. Já se você possui uma empresa, e quer que ela possua maior independência entre os arquivos compartilhados e impressoras da rede, analise se haverá mesmo vantagens e invista sem medo.
Muito bonito esse tema. Recomendo.
Tema 9 – Elementary | Ubuntued
Tema 9 – Elementary | Ubuntued
Muito bonito esse tema. Recomendo.
Tema 9 – Elementary | Ubuntued
Tema 9 – Elementary | Ubuntued
Quem acompanha o portal Baixaki já está por dentro das primeiras novidades que a AMD está preparando em seu mais novo processador, o AMD Fusion. Embora o lançamento desse componente esteja previsto apenas para o ano de 2011, a empresa liberou mais algumas novidades que possivelmente estarão presentes no processador.
Também conhecido como Llano, o AMD Fusion é uma versão melhorada no processador Phenom II, comercializado no mercado atualmente. Além de maior velocidade de processamento, o novo processador traz características que estão presentes graças à compra da ATI pela AMD.
Parece que o ano de 2011 vai ser movimentado no mercado de processadores. Então, confira o que vem por aí com o AMD Fusion.
Recapitulando
Antes de mostrar as novidades fresquinhas do AMD Fusion, é bom relembrar o que já foi falado a respeito do novo processador. Para começar, a característica principal do componente, que também dá origem ao seu nome: unir CPU E GPU, formando o que está sendo chamado de APU (Accelerated Processor Unit).

Em poucas palavras, a CPU é a responsável por processar praticamente todas as informações do computador. Seria como o cérebro humano, que controla cada movimento do corpo, desde os mais complexos até os mais simples.
GPU, por sua vez, é abreviação de Graphics Processing Unit (Unidade de processamento gráfico). Ou seja, ela é a responsável por todo o processamento gráfico e visual em computadores e video games.
Como já era de se esperar, o AMD Fusion promete trazer quatro núcleos de processamento, sendo três deles voltados à CPU e um totalmente dedicado para a GPU. Com esse esquema híbrido, o Llano promete desempenhos excepcionais em diversas tarefas, em especial nas que necessitam de qualidade gráfica elevada.
Agora que você já relembrou as novidades anunciadas anteriormente pela AMD, é hora de ficar por dentro das novas promessas da empresa. O AMD Fusion promete trabalhar com velocidade superior a 3 GHz, somando os quatro núcleos.
Cada um dos núcleos de CPU contará com 1 MB de memória cachê L2 e TDP entre 2,5 W e 25 W (leia aqui uma explicação simplificada sobre TDP). A AMD ainda não anunciou qual será o TDP total do processador (CPUs mais GPU).
Mas, de acordo com a empresa, se os três núcleos de processamento estiverem trabalhando em sua frequência total, o TDP poderá ficar entre 10 watts e 100 watts. Esse valor pode aumentar consideravelmente com o chip gráfico, já que componentes de processamento visual são famosos por devorarem energia e gerarem muito calor.
Há, no entanto, uma tecnologia que pode ajudar a diminuir o TDP. É a chamada propagação de energia por núcleo, apresentada este mês pela AMD em São Francisco, na International Solid State Circuits Conference.
Com essa tecnologia, quando um núcleo não está sendo utilizado ele é desligado e a energia é então distribuída entre os demais cores do processador. Além de economizar energia, isso ajuda a diminuir a dissipação de calor do componente.
O AMD Fusion traz ainda suporte nativo para o DirectX 11, da Microsoft, permitindo um desempenho gráfico superior na execução de aplicativo pesados e games de última geração.
Para ajudar a entender um pouco melhor como funcionará a nova arquitetura dos processadores AMD, não deixe de conferir a imagem abaixo. Ela mostra como é o esquema dos componentes atuais e como provavelmente será o do AMD Fusion.
Com tanta tecnologia de processamento nova que surge, é inevitável que os componentes do PC trabalhem cada vez mais rápido. Essa crescente rapidez faz com que a máquina trabalhe mais e, consequentemente, produza mais calor.
Para que o calor excessivo produzido no interior do computador não queime nem prejudique o funcionamento dos seus componentes, é necessário haver o resfriamento deles e é este o papel destinado ao cooler.
O TDP é o acrônimo de Thermal Design Power (projeto de força térmica). Em poucas palavras, é a quantidade de energia que o cooler precisa utilizar para dissipar o calor produzido pelo processador. Quanto menos energia ele utilizar, maior será a economia para o usuário.
Um processador com 20 W TDP, por exemplo, significa que o cooler precisará de pelo menos 20 W energia para resfriar o componente de maneira aceitável, ou seja, o suficiente para que o processador não queime.
Obviamente, quanto maior o número de núcleos de um processador, maior será o calor dissipado por ele e, como consequência, o TDP também será maior.

Embora o lançamento do novo processador da AMD tivesse programado para 2009, utilizando tecnologia de fabricação de 45nm, a empresa resolveu adiar a colocação do componente no mercado até que a tecnologia de 32 nm fosse concebível. Com isso é possível construir um componente menor, mas com uma eficiência enérgica muito maior.
Dessa maneira, a empresa anunciou que alguns protótipos do AMD Fusion poderão ser vistos ainda neste ano, mas o lançamento oficial está previsto apenas para 2011.
A ideia do Fusion é sem dúvida muito interessante, e os resultados ao criar a APU (CPU + GPU) parecem animadores, mas por enquanto é necessário esperar até que as primeiras unidades sejam liberadas para testes e as primeiras impressões do produto apareçam.
A AMD promete mais do que uma simples fusão entre chip gráfico e CPU. E quanto a você, usuário, o que está achando de toda essa tecnologia? Não deixe de compartilhar sua opinião
Também conhecido como Llano, o AMD Fusion é uma versão melhorada no processador Phenom II, comercializado no mercado atualmente. Além de maior velocidade de processamento, o novo processador traz características que estão presentes graças à compra da ATI pela AMD.
Parece que o ano de 2011 vai ser movimentado no mercado de processadores. Então, confira o que vem por aí com o AMD Fusion.

Antes de mostrar as novidades fresquinhas do AMD Fusion, é bom relembrar o que já foi falado a respeito do novo processador. Para começar, a característica principal do componente, que também dá origem ao seu nome: unir CPU E GPU, formando o que está sendo chamado de APU (Accelerated Processor Unit).
CPU e GPU, qual a diferença?
É muito comum ver usuários confusos quanto às diferenças entre CPU e GPU. Para entender bem como o Fusion funcionará, é preciso ter essa diferença bem clara. CPU é a abreviação para Central Processing Unit (unidade central de processamento).
Em poucas palavras, a CPU é a responsável por processar praticamente todas as informações do computador. Seria como o cérebro humano, que controla cada movimento do corpo, desde os mais complexos até os mais simples.
GPU, por sua vez, é abreviação de Graphics Processing Unit (Unidade de processamento gráfico). Ou seja, ela é a responsável por todo o processamento gráfico e visual em computadores e video games.
Continuando...
Como você já deve estar imaginando, o Fusion trará em uma mesma peça de silício o processador gráfico e a CPU. Com isso os usuários podem assistir a filmes e rodar jogos 3D sem “fritar” o processador.Como já era de se esperar, o AMD Fusion promete trazer quatro núcleos de processamento, sendo três deles voltados à CPU e um totalmente dedicado para a GPU. Com esse esquema híbrido, o Llano promete desempenhos excepcionais em diversas tarefas, em especial nas que necessitam de qualidade gráfica elevada.
O que vem por aí

Cada um dos núcleos de CPU contará com 1 MB de memória cachê L2 e TDP entre 2,5 W e 25 W (leia aqui uma explicação simplificada sobre TDP). A AMD ainda não anunciou qual será o TDP total do processador (CPUs mais GPU).
Mas, de acordo com a empresa, se os três núcleos de processamento estiverem trabalhando em sua frequência total, o TDP poderá ficar entre 10 watts e 100 watts. Esse valor pode aumentar consideravelmente com o chip gráfico, já que componentes de processamento visual são famosos por devorarem energia e gerarem muito calor.
Há, no entanto, uma tecnologia que pode ajudar a diminuir o TDP. É a chamada propagação de energia por núcleo, apresentada este mês pela AMD em São Francisco, na International Solid State Circuits Conference.
Com essa tecnologia, quando um núcleo não está sendo utilizado ele é desligado e a energia é então distribuída entre os demais cores do processador. Além de economizar energia, isso ajuda a diminuir a dissipação de calor do componente.
O AMD Fusion traz ainda suporte nativo para o DirectX 11, da Microsoft, permitindo um desempenho gráfico superior na execução de aplicativo pesados e games de última geração.
Para ajudar a entender um pouco melhor como funcionará a nova arquitetura dos processadores AMD, não deixe de conferir a imagem abaixo. Ela mostra como é o esquema dos componentes atuais e como provavelmente será o do AMD Fusion.

Para que o calor excessivo produzido no interior do computador não queime nem prejudique o funcionamento dos seus componentes, é necessário haver o resfriamento deles e é este o papel destinado ao cooler.
O TDP é o acrônimo de Thermal Design Power (projeto de força térmica). Em poucas palavras, é a quantidade de energia que o cooler precisa utilizar para dissipar o calor produzido pelo processador. Quanto menos energia ele utilizar, maior será a economia para o usuário.
Um processador com 20 W TDP, por exemplo, significa que o cooler precisará de pelo menos 20 W energia para resfriar o componente de maneira aceitável, ou seja, o suficiente para que o processador não queime.
Obviamente, quanto maior o número de núcleos de um processador, maior será o calor dissipado por ele e, como consequência, o TDP também será maior.

Para quando e para quem?
O AMD Fusion é mais voltado para notebooks com uma configuração comum, ou seja, aqueles destinados a usuários domésticos, que utilizam o computador para tarefas simples. De acordo com a empresa AMD, haverá também um modelo do Fusion voltado para desktops, com a mesma capacidade de processamento dos computadores portáteis.Embora o lançamento do novo processador da AMD tivesse programado para 2009, utilizando tecnologia de fabricação de 45nm, a empresa resolveu adiar a colocação do componente no mercado até que a tecnologia de 32 nm fosse concebível. Com isso é possível construir um componente menor, mas com uma eficiência enérgica muito maior.
Dessa maneira, a empresa anunciou que alguns protótipos do AMD Fusion poderão ser vistos ainda neste ano, mas o lançamento oficial está previsto apenas para 2011.

A AMD promete mais do que uma simples fusão entre chip gráfico e CPU. E quanto a você, usuário, o que está achando de toda essa tecnologia? Não deixe de compartilhar sua opinião
Toda vez que um novo produto Google é lançado milhares de pessoas se comovem, lutam por convites, discutem, fazem apostas e todo tipo de oferta para ter uma barganha melhor e quem sabe receber o tal email dos sonhos.
Entretanto, todo o mistério que a maior empresa do ramo de internet faz em torno dos seus produtos pode causar alguns problemas e até mesmo encoraja alguns “espertinhos” a criar brincadeiras e fraudes.
Quem estava conectado à timeline do Twitter na manhã do dia 11 de fevereiro deve saber muito bem qual o tipo de comoção que aconteceu. Os rumores do lançamento de um tal de Orkut Ouro fez muita gente correr atrás de um convite.
Isso mesmo que o produto oferecido pedisse um pagamento mensal – mas não passava de uma fraude. Se isso aconteceu com um produto que nem sequer estava na lista dos originais da Google, quem dirá o que acontece com os legítimos.
Não é difícil imaginar, visto que há alguns meses o lançamento do Novo Orkut gerou tanto barulho quanto o Google Wave e depois o Buzz. Mas nem tudo que causa frisson no início é um sucesso de utilização.
Você deve se lembrar de toda a bagunça dos convites para o Wave. Era gente fazendo qualquer negócio para poder testar o novo produto. Só que depois de alguns dias utilizando e quando finalmente você conseguiu quase descobrir para quê ele realmente serve, viu que não tinha muita gente com quem interagir.
Estranho não é? Coisa parecida anda acontecendo com o Google Buzz. Os usuários de Twitter não pretendem deixar o passarinho azul para começar a usar o balão multicolorido da Google. Apesar de oferecer integração com o Gmail e ainda permitir que você incorpore seus principais perfis em redes sociais (até mesmo o próprio Twitter), blogs e o Google Reader à sua timeline no Buzz, o serviço ainda não impressionou ninguém.
Mas depois de tanta coisa boa e outras que nós ainda não entendemos, o que será que a Google vem pensando em lançar no mercado de aplicativos web? Essa é uma pergunta bastante curiosa e vale a pena ser investigada.
O laboratório nem tão secreto assim
Todo aquele charme de laboratórios, cientistas malucos e invenções fumegantes não combinam muito bem com o jeito Google de inventar novos produtos – isto é, exceto aqueles que algum dia serão o carro-chefe da empresa.
Então se você quer conhecer algumas das novidades, as portas do Google Labs estão abertas para quem desejar vê-lo. As áreas de criação são bastante grandes. Portanto, tome cuidado para não se perder.
As respostas para a tal pergunta interessante podem ser encontradas neste artigo que, sem dúvida alguma, é um dos mais curiosos que o Baixaki já produziu. Portanto, veja uma pontinha do futuro que a Google reserva a todos nós dentro de pouco tempo. É bom lembrar que algumas dessas novidades já podem ser testadas, basta clicar sobre a imagem de cada uma delas.
Googleografia intensa e supermapas
As aulas de geografia antes do Google Maps e Google Earth não eram tão divertidas quanto podem ser agora. Em vez de procurar em um globo comum, com tons pastéis, agora qualquer estudante com acesso a internet pode ver o relevo das cidades, traçar rotas e ainda aproveitar para explorar as ferramentas de teste que a Google vem lançando no Google Maps Labs. É muito simples fazer com que essas opções se tornem disponíveis no seu mapa.
Sempre que você acessar o Maps, observe o canto superior direito do conteúdo da sua janela. Se houver um frasco verde, como aqueles usados em laboratórios, clique sobre ele e aguarde a janela de novidades aparecer.
Ali você encontra uma série de coisas novas e divertidas para complementar o seu Google Maps. Um atributo muito interessante que pode ser implementado ao mapa é o questionário no qual é preciso associar a imagem de satélite ao nome do país em questão.
Outro recurso muito interessante que pode ser adicionado é o “Arrastar e aplicar zoom”. É muito simples e não requer nenhum tipo de superconhecimento em mapas. Tudo o que você precisa fazer é clicar e arrastar, de maneira a desenhar um quadrado em volta da área desejada para zoom.
O recurso de zoom inteligente também ajuda bastante naquelas horas em que você quer aproximar uma área que não está disponível. Antes que você descubra isso só quando já tiver aumentado o zoom, o mapa alerta sem precisar chegar tão perto.
Vá de ônibus, o Google ajuda!
Não há coisa pior do que chegar a uma cidade completamente estranha e nova sem conhecer os caminhos para chegar aonde queremos. É confuso e o risco de ficar perdido é bastante grande. Mas se houver alguém para dar boas informações sobre as rotas e quais ônibus, metrôs ou qualquer outro tipo de transporte público pegar, fica tudo mais fácil, não é?
É mais ou menos essa a intenção da Google. Agora as rotas de transporte público podem ser inseridas no seu Google Maps. Então, se você não é lá muito chegado a pedir informações para estranhos, o seu celular pode resolver bastante coisa. Uma consultinha breve e pronto!
Indexação de áudio
Não. Não se trata de mentiras, pegadinhas ou até mesmo algo tirado de livros e filmes de ficção científica. A indexação de áudio já é algo que promete bastante nestes novos planos da Google. Com a inclusão de aparelhos celulares – smartphones, mais precisamente – toda e qualquer contribuição no terreno do som pode ser extremamente importante. Então por que não investir em busca por trechos de áudio?
Você já se imaginou digitando um trecho de uma palestra a qual você gostaria de ver o vídeo, ou então procurando alguma reportagem que contenha uma palavra-chave em específico? Pois é, o Google pode encontrar para você. Neste primeiro momento, o sistema está operando apenas com vídeos de políticos, mas em breve já poderá indexar a biblioteca completa do YouTube. Já imaginou?
Peça pelo códigos
Algumas das ferramentas mais versáteis que a Google poderia implementar ao seu sistema de buscas é o Code Search, ou seja, busca pelo código-fonte das páginas que já estão indexadas no seu banco de dados.
Imagine que você está estudando algum tipo de linguagem de programação e precisa encontrar referências do uso de um determinado comando ou então algumas linhas para usar de exemplo em algum trabalho. Este é o melhor jeito de encontrar o que você procura.
Afinal é muito mais rápido do que acessar página por página e então clicar com o botão direito para, através do menu de contexto, abrir a janela do código-fonte daquele site em questão. O que você está esperando?
Uma imagem que fala mil palavras
Todo mundo já ouviu o clichê “uma imagem vale mais do que mil palavras”. Mas e quando essa mesma imagem acaba gerando as tais mil palavras? Com o Google Goggles o paradigma muda de ordem e a foto tirada com o seu smartphone Android pode dar informações importantes a respeito dos objetos que você fotografou. Isso é bastante simples de ser entendido para quem assistia a Pokémon. Basta lembrar da PokéDex que Ash usava em suas aventuras.
Sempre que o personagem encontrava um novo monstrinho, sua agenda informava os dados a respeito dele. O que acontece com o Google Goggles é semelhantee seu forte está em livros, pontos turísticos, logomarcas, obras de arte e uma série de outras coisas que já estão indexadas e outras que ainda não foram.
Uma pessoa está distante de outra por seis graus
Essa afirmação é quase uma lenda urbana. Mas será que é verdade mesmo? Desde o lançamento do Orkut, muita gente tem se dedicado a descobrir se estão a seis graus de separação de alguma personalidade.
Entenda que, nesse contexto, grau significa pessoa. Assim, você pode conhecer alguém, que por sua vez conhece outras cinco pessoas até chegar em Bill Gates, por exemplo. Estranho? Pode ser que seja verdade!
O Google People Hopper é um aplicativo para Orkut muito divertido e que serve justamente para isso, medir a proximidade entre as pessoas e os contatos que fazem o “meio campo” entre elas. Suponha que você é um jornalista e precisa entrevistar alguém muito famoso, mas não tem nenhum contato direto com essa pessoa.
Em outras circunstâncias mais formais, você deveria contatar a assessoria de imprensa dessa pessoa, mas com algo como o People Hopper, você pode procurar quem dos seus contatos está mais próximo do seu entrevistado e pedir informações a respeito dele. Parece estranho e muito fora do convencional quando se trata de procurar um entrevistado, mas pode virar tendência no futuro!
Uma mãozinha para o SEO
Se você ainda não ouviu falar em SEO é porque anda deixando de lado o seu direito de produzir sua própria informação pela internet. A sigla SEO significa “Search Engine Optimization” e consiste, basicamente, em utilizar técnicas relacionadas às palavras-chave e outros tipos de instrumentos para fazer com que o seu site ou blog seja melhor visto e ranqueado pelos buscadores como o próprio Google, Yahoo!, Bing e outros.
Mas, se você já sabe o que é SEO e vem trabalhando algumas dessas técnicas para melhorar a sua relevância, saiba que o próprio Google pode dar uma mãozinha nessas horas. O Google Sets é uma ferramenta especializada em relacionar palavras chave para que você possa fazer uso de conteúdos afins àqueles que já estão listados nas suas tags. Ali você digita algumas palavras e gera uma lista – pequena ou grande – das palavras relacionadas ao seu tema.
O código desse algoritmo é dinâmico, ou seja, a cada semana são implementadas novas mudanças e corrigidos alguns itens, sempre buscando torná-lo mais completo e eficiente para o usuário. Um desses elementos se refere à web semântica.
Explicando: web semântica nada mais é do que uma tentativa do algoritmo de buscas para entender a razão da pesquisa de um usuário. Por exemplo, ao procurar no Google o termo “restaurante em Curitiba”, o código lista não apenas os restaurantes, mas também itens relacionados como serviços de táxi, preço de refeições, cardápios e outras opções complementares - possivelmente, relevantes.
Embora o Google já aplique itens como esse em sua busca desde meados de 2009, seu resultado ainda não é tão eficiente devido à falta de informações oferecidas no código dos próprios sites da web.
Assim como hoje existe o SEO – Search Engine Optimization (Otimização para mecanismos de busca) – em breve devem ganhar corpo algumas técnicas de SMO – Semantic Marketing Optimization – visando aproveitar melhor esse segmento.
A web semântica não deve afetar apenas as suas buscas, mas também a maneira como você lê e recebe notícias. Uma das ideias disponíveis no Google Labs é o Google Fast Flip. Trata-se de um serviço para recebimento e leitura de notícias que permite visualizar simultaneamente a principal procurada assim como notícias relacionadas.
O visual é semelhante ao das páginas de acesso rápido, como os existentes nos navegadores Google Chrome e Opera – com a diferença que as miniaturas são atualizadas a cada carregamento de página. Assim, é possível determinar termos específicos para serem visualizados constantemente ou optar pelas novidades de cada busca em páginas relacionadas no Google News.
A proposta é exibir imagens do produto pesquisado, por meio da busca textual ou mesmo a partir de comandos de voz. O serviço está em testes apenas com livros, CDs, DVDs e videogames, mas a ideia é expandi-lo para outras variedades. A identificação é feito pelo código de barras.
A partir dos resultados é possível favoritar produtos e as informações ficam disponíveis para o usuário acessar a partir de qualquer ponto de internet. Também será possível acessá-las no Facebook e no Twitter.
E então? O que você está esperando para conhecer essas ferramentas todas? É certo que para ter acesso a algumas delas será necessário esperar um pouco – nem que seja para juntar aquele dinheirinho para comprar o seu smartphone com Android – mas ainda assim não deixam de ser fascinantes. Não é fácil passar por tantas novidades sem eleger uma favorita. Portanto, chegou a hora de dizer qual delas conquistou seu coração!
Entretanto, todo o mistério que a maior empresa do ramo de internet faz em torno dos seus produtos pode causar alguns problemas e até mesmo encoraja alguns “espertinhos” a criar brincadeiras e fraudes.
Quem estava conectado à timeline do Twitter na manhã do dia 11 de fevereiro deve saber muito bem qual o tipo de comoção que aconteceu. Os rumores do lançamento de um tal de Orkut Ouro fez muita gente correr atrás de um convite.
Isso mesmo que o produto oferecido pedisse um pagamento mensal – mas não passava de uma fraude. Se isso aconteceu com um produto que nem sequer estava na lista dos originais da Google, quem dirá o que acontece com os legítimos.
![]() |
Fonte: Reprodução |
Você deve se lembrar de toda a bagunça dos convites para o Wave. Era gente fazendo qualquer negócio para poder testar o novo produto. Só que depois de alguns dias utilizando e quando finalmente você conseguiu quase descobrir para quê ele realmente serve, viu que não tinha muita gente com quem interagir.
Estranho não é? Coisa parecida anda acontecendo com o Google Buzz. Os usuários de Twitter não pretendem deixar o passarinho azul para começar a usar o balão multicolorido da Google. Apesar de oferecer integração com o Gmail e ainda permitir que você incorpore seus principais perfis em redes sociais (até mesmo o próprio Twitter), blogs e o Google Reader à sua timeline no Buzz, o serviço ainda não impressionou ninguém.
Mas depois de tanta coisa boa e outras que nós ainda não entendemos, o que será que a Google vem pensando em lançar no mercado de aplicativos web? Essa é uma pergunta bastante curiosa e vale a pena ser investigada.
O laboratório nem tão secreto assim

Então se você quer conhecer algumas das novidades, as portas do Google Labs estão abertas para quem desejar vê-lo. As áreas de criação são bastante grandes. Portanto, tome cuidado para não se perder.
As respostas para a tal pergunta interessante podem ser encontradas neste artigo que, sem dúvida alguma, é um dos mais curiosos que o Baixaki já produziu. Portanto, veja uma pontinha do futuro que a Google reserva a todos nós dentro de pouco tempo. É bom lembrar que algumas dessas novidades já podem ser testadas, basta clicar sobre a imagem de cada uma delas.
Googleografia intensa e supermapas
As aulas de geografia antes do Google Maps e Google Earth não eram tão divertidas quanto podem ser agora. Em vez de procurar em um globo comum, com tons pastéis, agora qualquer estudante com acesso a internet pode ver o relevo das cidades, traçar rotas e ainda aproveitar para explorar as ferramentas de teste que a Google vem lançando no Google Maps Labs. É muito simples fazer com que essas opções se tornem disponíveis no seu mapa.
Sempre que você acessar o Maps, observe o canto superior direito do conteúdo da sua janela. Se houver um frasco verde, como aqueles usados em laboratórios, clique sobre ele e aguarde a janela de novidades aparecer.
Ali você encontra uma série de coisas novas e divertidas para complementar o seu Google Maps. Um atributo muito interessante que pode ser implementado ao mapa é o questionário no qual é preciso associar a imagem de satélite ao nome do país em questão.
Outro recurso muito interessante que pode ser adicionado é o “Arrastar e aplicar zoom”. É muito simples e não requer nenhum tipo de superconhecimento em mapas. Tudo o que você precisa fazer é clicar e arrastar, de maneira a desenhar um quadrado em volta da área desejada para zoom.
O recurso de zoom inteligente também ajuda bastante naquelas horas em que você quer aproximar uma área que não está disponível. Antes que você descubra isso só quando já tiver aumentado o zoom, o mapa alerta sem precisar chegar tão perto.
Vá de ônibus, o Google ajuda!
Não há coisa pior do que chegar a uma cidade completamente estranha e nova sem conhecer os caminhos para chegar aonde queremos. É confuso e o risco de ficar perdido é bastante grande. Mas se houver alguém para dar boas informações sobre as rotas e quais ônibus, metrôs ou qualquer outro tipo de transporte público pegar, fica tudo mais fácil, não é?
É mais ou menos essa a intenção da Google. Agora as rotas de transporte público podem ser inseridas no seu Google Maps. Então, se você não é lá muito chegado a pedir informações para estranhos, o seu celular pode resolver bastante coisa. Uma consultinha breve e pronto!
Indexação de áudio
Não. Não se trata de mentiras, pegadinhas ou até mesmo algo tirado de livros e filmes de ficção científica. A indexação de áudio já é algo que promete bastante nestes novos planos da Google. Com a inclusão de aparelhos celulares – smartphones, mais precisamente – toda e qualquer contribuição no terreno do som pode ser extremamente importante. Então por que não investir em busca por trechos de áudio?
Você já se imaginou digitando um trecho de uma palestra a qual você gostaria de ver o vídeo, ou então procurando alguma reportagem que contenha uma palavra-chave em específico? Pois é, o Google pode encontrar para você. Neste primeiro momento, o sistema está operando apenas com vídeos de políticos, mas em breve já poderá indexar a biblioteca completa do YouTube. Já imaginou?
Peça pelo códigos
Algumas das ferramentas mais versáteis que a Google poderia implementar ao seu sistema de buscas é o Code Search, ou seja, busca pelo código-fonte das páginas que já estão indexadas no seu banco de dados.
Imagine que você está estudando algum tipo de linguagem de programação e precisa encontrar referências do uso de um determinado comando ou então algumas linhas para usar de exemplo em algum trabalho. Este é o melhor jeito de encontrar o que você procura.
Afinal é muito mais rápido do que acessar página por página e então clicar com o botão direito para, através do menu de contexto, abrir a janela do código-fonte daquele site em questão. O que você está esperando?
Uma imagem que fala mil palavras
Todo mundo já ouviu o clichê “uma imagem vale mais do que mil palavras”. Mas e quando essa mesma imagem acaba gerando as tais mil palavras? Com o Google Goggles o paradigma muda de ordem e a foto tirada com o seu smartphone Android pode dar informações importantes a respeito dos objetos que você fotografou. Isso é bastante simples de ser entendido para quem assistia a Pokémon. Basta lembrar da PokéDex que Ash usava em suas aventuras.
Sempre que o personagem encontrava um novo monstrinho, sua agenda informava os dados a respeito dele. O que acontece com o Google Goggles é semelhantee seu forte está em livros, pontos turísticos, logomarcas, obras de arte e uma série de outras coisas que já estão indexadas e outras que ainda não foram.
Uma pessoa está distante de outra por seis graus
Essa afirmação é quase uma lenda urbana. Mas será que é verdade mesmo? Desde o lançamento do Orkut, muita gente tem se dedicado a descobrir se estão a seis graus de separação de alguma personalidade.
Entenda que, nesse contexto, grau significa pessoa. Assim, você pode conhecer alguém, que por sua vez conhece outras cinco pessoas até chegar em Bill Gates, por exemplo. Estranho? Pode ser que seja verdade!
O Google People Hopper é um aplicativo para Orkut muito divertido e que serve justamente para isso, medir a proximidade entre as pessoas e os contatos que fazem o “meio campo” entre elas. Suponha que você é um jornalista e precisa entrevistar alguém muito famoso, mas não tem nenhum contato direto com essa pessoa.
Em outras circunstâncias mais formais, você deveria contatar a assessoria de imprensa dessa pessoa, mas com algo como o People Hopper, você pode procurar quem dos seus contatos está mais próximo do seu entrevistado e pedir informações a respeito dele. Parece estranho e muito fora do convencional quando se trata de procurar um entrevistado, mas pode virar tendência no futuro!
Uma mãozinha para o SEO
Se você ainda não ouviu falar em SEO é porque anda deixando de lado o seu direito de produzir sua própria informação pela internet. A sigla SEO significa “Search Engine Optimization” e consiste, basicamente, em utilizar técnicas relacionadas às palavras-chave e outros tipos de instrumentos para fazer com que o seu site ou blog seja melhor visto e ranqueado pelos buscadores como o próprio Google, Yahoo!, Bing e outros.
Mas, se você já sabe o que é SEO e vem trabalhando algumas dessas técnicas para melhorar a sua relevância, saiba que o próprio Google pode dar uma mãozinha nessas horas. O Google Sets é uma ferramenta especializada em relacionar palavras chave para que você possa fazer uso de conteúdos afins àqueles que já estão listados nas suas tags. Ali você digita algumas palavras e gera uma lista – pequena ou grande – das palavras relacionadas ao seu tema.
Notícias de um jeito que você nunca viu!
O algoritmo de buscas do Google é um dos maiores segredos existentes na web. Embora muitos programadores já tenham conhecimento de parte dele, estima-se que mais de 200 elementos combinados entrem em ação quando você faz uma simples pesquisa por uma palavra.O código desse algoritmo é dinâmico, ou seja, a cada semana são implementadas novas mudanças e corrigidos alguns itens, sempre buscando torná-lo mais completo e eficiente para o usuário. Um desses elementos se refere à web semântica.
Explicando: web semântica nada mais é do que uma tentativa do algoritmo de buscas para entender a razão da pesquisa de um usuário. Por exemplo, ao procurar no Google o termo “restaurante em Curitiba”, o código lista não apenas os restaurantes, mas também itens relacionados como serviços de táxi, preço de refeições, cardápios e outras opções complementares - possivelmente, relevantes.
Embora o Google já aplique itens como esse em sua busca desde meados de 2009, seu resultado ainda não é tão eficiente devido à falta de informações oferecidas no código dos próprios sites da web.
Assim como hoje existe o SEO – Search Engine Optimization (Otimização para mecanismos de busca) – em breve devem ganhar corpo algumas técnicas de SMO – Semantic Marketing Optimization – visando aproveitar melhor esse segmento.

O visual é semelhante ao das páginas de acesso rápido, como os existentes nos navegadores Google Chrome e Opera – com a diferença que as miniaturas são atualizadas a cada carregamento de página. Assim, é possível determinar termos específicos para serem visualizados constantemente ou optar pelas novidades de cada busca em páginas relacionadas no Google News.
Suas compras nunca mais serão as mesmas
Outro serviço que ainda está em testes nos laboratórios do gigante das buscas é o Google Shopper. Similar ao Google Products, este recurso estará disponível em smartphones que operam com o sistema Android.A proposta é exibir imagens do produto pesquisado, por meio da busca textual ou mesmo a partir de comandos de voz. O serviço está em testes apenas com livros, CDs, DVDs e videogames, mas a ideia é expandi-lo para outras variedades. A identificação é feito pelo código de barras.
A partir dos resultados é possível favoritar produtos e as informações ficam disponíveis para o usuário acessar a partir de qualquer ponto de internet. Também será possível acessá-las no Facebook e no Twitter.
