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Archive for outubro 2010


Se você participa de uma, duas ou mais redes sociais e é usuário de vários programas de mensagens instantâneas sabe como é difícil acompanhar o que seus contatos publicam neles e até mesmo postar atualizações nesses sites. Para ajudar a lidar com essa situação, existe um complemento gratuito para o Firefox que compila atualizações de redes sociais de várias fontes como Twitter, Facebook, LinkedIn, além das mensagens enviadas por contados como MSN e as exibe em um única coluna dentro da janela do browser para fácil visualização e atualização.

O Yoono para Firefox acrescenta um painel à esquerda da janela do navegador da Mozilla. Nela, ficam organizadas e permanentemente atualizadas, todos os updates que seus contatos fizerem. Se você não gosta de ter a janela do navegador poluída por conteúdos que não o da página que estiver visitando – mesmo que em uma aba separada – pode experimentar a versão para desktop do Yoono.
Configurar o Yoono é muito fácil. Basta fornecer as informações de login de cada serviço desejado e observer as atualizações sendo feitas sem que você precise fazer mais nada. Pode-se escolher integrar todos os updates em uma única aba ou manter abas distintas para cada serviço adicionado. E ainda existe a possibilidade de olhar o conteúdo em uma caixa de entrada, respostas aos comentários etc.
Críticos do complemento dizem que, ao ser ativado, o Yoono ocupa uma boa porção da janela do Firefox. Quem tem uma resolução de 1280 por 1020 verá perto de um quarto de sua tela ser usado pelo add-on. Mas há uma seta facilmente identificável no canto superior esquerdo que permite minimizar a coluna do Yoono, mas que ainda assim ocupa uma porção da janela – o ideal seria poder removê-la completamente.
Independentemente de estar minimizado ou não, o Yoono – por padrão – mostra cada atualização das redes sociais como pequenos pop-ups no canto inferior direito da tela por cerca de um minuto. Isso pode tirar a atenção dos mais distraídos, principalmente daqueles que participam de muitas redes sociais e precisam manter a atenção no que estão fazendo no computador.
Mas se este tipo de coisa não o importuna, o Yoono irá economizar um bom tempo seu, evitando que tenha de visitar cada site das redes de que faz parte para acompanhar o que os contatos estão dizendo ou mesmo publicar seu status neles.
E, se você perdeu uma atualização por que o pop-up já desapareceu, não se preocupe, basta navegar pela coluna do Yoono e acompanhar a linha do tempo do que seus contatos publicaram.
Fonte: PCWorld


Se você participa de uma, duas ou mais redes sociais e é usuário de vários programas de mensagens instantâneas sabe como é difícil acompanhar o que seus contatos publicam neles e até mesmo postar atualizações nesses sites. Para ajudar a lidar com essa situação, existe um complemento gratuito para o Firefox que compila atualizações de redes sociais de várias fontes como Twitter, Facebook, LinkedIn, além das mensagens enviadas por contados como MSN e as exibe em um única coluna dentro da janela do browser para fácil visualização e atualização.

O Yoono para Firefox acrescenta um painel à esquerda da janela do navegador da Mozilla. Nela, ficam organizadas e permanentemente atualizadas, todos os updates que seus contatos fizerem. Se você não gosta de ter a janela do navegador poluída por conteúdos que não o da página que estiver visitando – mesmo que em uma aba separada – pode experimentar a versão para desktop do Yoono.
Configurar o Yoono é muito fácil. Basta fornecer as informações de login de cada serviço desejado e observer as atualizações sendo feitas sem que você precise fazer mais nada. Pode-se escolher integrar todos os updates em uma única aba ou manter abas distintas para cada serviço adicionado. E ainda existe a possibilidade de olhar o conteúdo em uma caixa de entrada, respostas aos comentários etc.
Críticos do complemento dizem que, ao ser ativado, o Yoono ocupa uma boa porção da janela do Firefox. Quem tem uma resolução de 1280 por 1020 verá perto de um quarto de sua tela ser usado pelo add-on. Mas há uma seta facilmente identificável no canto superior esquerdo que permite minimizar a coluna do Yoono, mas que ainda assim ocupa uma porção da janela – o ideal seria poder removê-la completamente.
Independentemente de estar minimizado ou não, o Yoono – por padrão – mostra cada atualização das redes sociais como pequenos pop-ups no canto inferior direito da tela por cerca de um minuto. Isso pode tirar a atenção dos mais distraídos, principalmente daqueles que participam de muitas redes sociais e precisam manter a atenção no que estão fazendo no computador.
Mas se este tipo de coisa não o importuna, o Yoono irá economizar um bom tempo seu, evitando que tenha de visitar cada site das redes de que faz parte para acompanhar o que os contatos estão dizendo ou mesmo publicar seu status neles.
E, se você perdeu uma atualização por que o pop-up já desapareceu, não se preocupe, basta navegar pela coluna do Yoono e acompanhar a linha do tempo do que seus contatos publicaram.
Fonte: PCWorld



Fonte: Josiel Kuk
 
 Se você estiver falando do ambiente do 
usuário [configurações do gnome e tal ]
pode fazer o seguinte:

- Iniciar a estação com ubuntu
- Não logar no modo gráfico
- Alternar para o modo texto [control alt f1]
- Logar com seu usuário
- Ir até /home/usuário
- Ou executar o seguinte comando no terminal: rm -rf ./.*

Explicação:

O comando vai remover do seu home [/home/user] todas as pastas
todas as pastas ocultas.. eh nessas pastas que ficam as configurações do 
gnome e de todos 
os outros software que você tem
instalados..

Ao remover estas pastas, a configuração do ambiente do usuário volta ao 
estado inicial.. 
na primeira execução de cada software elas são cridas novamente e tudo 
passa a ser como 
era quando seu ubuntu 'era novinho em
folha'..

Esse comando não vai remover programas que você tenha instalado.. 
apenas'zerar' a 
configuração de ambiente do seu usuário para o estado 'original'...



Fonte: Josiel Kuk
 
 Se você estiver falando do ambiente do 
usuário [configurações do gnome e tal ]
pode fazer o seguinte:

- Iniciar a estação com ubuntu
- Não logar no modo gráfico
- Alternar para o modo texto [control alt f1]
- Logar com seu usuário
- Ir até /home/usuário
- Ou executar o seguinte comando no terminal: rm -rf ./.*

Explicação:

O comando vai remover do seu home [/home/user] todas as pastas
todas as pastas ocultas.. eh nessas pastas que ficam as configurações do 
gnome e de todos 
os outros software que você tem
instalados..

Ao remover estas pastas, a configuração do ambiente do usuário volta ao 
estado inicial.. 
na primeira execução de cada software elas são cridas novamente e tudo 
passa a ser como 
era quando seu ubuntu 'era novinho em
folha'..

Esse comando não vai remover programas que você tenha instalado.. 
apenas'zerar' a 
configuração de ambiente do seu usuário para o estado 'original'...

Fonte: http://linuxnanet.com
O WordPress é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores plataformas para a criação de blogs que existe na atualidade.
Vários blogs (assim como este) utilizam essa ferramenta como plataforma padrão devido a sua facilidade de uso e flexibilidade para alterações e personalização.
Sua flexibilidade possibilita que se façam blogs com os recursos mais variados, e, para além disso, com as devidas alterações, podemos transformar um blog em um verdadeiro portal, da mesma forma com que faríamos em um site.
Obviamente, tal transformação requer que tudo seja devidamente testado para que não hajam problemas quando tudo for ao ar.
Todavia, testar as alterações online não é recomendável, uma vez que demandaria mais tempo devido às conexões lentas e às trocas de arquivos entre os servidores e o computador onde estamos trabalhando.
A solução nesse caso é instalar os servidores em uma máquina de produção e cuidar de toda a criação offline para só depois de pronto, enviar para o servidor.
Já fazia algum tempo que estava querendo escrever sobre o assunto e decidi abordar o tema aqui depois que o Luiz Felipe do TheNets deixou um comentário perguntando sobre os procedimentos.
Para instalar o WordPress no Ubuntu é necessário, antes de mais nada, instalar os servidores necessários para o seu funcionamento. Nesse caso, estamos falando do Apache, MySQL e PHP, sem os quais o sistema de blogs simplesmente não funcionaria.
No caso do Ubuntu, todos os componentes necessários podem ser instalados através do apt-get / synaptic, o que nos poupa um grande trabalho. Assim, vamos por partes, instalando um por um e verificando se as coisas estão correndo bem:

Instalando o Apache:

No synaptic / apt-get, procure e instale o seguinte pacote:
apache2
Não se preocupe com as dependências, pois o synaptic / apt-get irá se encarregar de instalar todas as que forem necessárias.
Depois que a instalação for concluída, vamos verificar se tudo deu certo. Abra o navegador e digite http://localhost
Se estiver tudo certo, veremos uma mensagem como esta:
Apache rodando. Vamos em frente!

Instalando o MySQL:

O WordPress trabalha com o banco de dados MySQL, assim, será necessário instalar o mesmo.
No synaptic / apt-get, procure e instale o seguinte pacote:
mysql-server
Assim como no Apache, não há necessidade de se preocupar com as dependências, pois o synaptic / apt-get cuidará delas.
Depois que os pacotes forem baixados, o instalador ira abrir uma nova janela onde devemos informar a senha do administrador do banco de dados. Informe a senha e confirme. Anote para não esquecer, pois precisaremos dessa senha mais tarde.
MySQL instalado. Vamos em frente!

Instalando o PHP:

Assim como os demais, esse não apresentará grandes dificuldades.
Para instalar o PHP, procure no synaptic / apt-get os seguintes pacotes:
php5
php5-mysql
Já disse pra não se preocupar com as dependências?
Enfim, php instalado. Vamos seguir adiante.

Instalando o phpMyAdmin:

É possível criar as tabelas no MySQL através do terminal, mas vamos usar um método gráfico para isso.
O phpMyAdmin, dentre outras coisas, permite criar, excluir e fazer backups das tabelas de seu banco de dados. Trata-se do utilitário de administração do banco de dados MySQL mais usado atualmente.
No synaptic / apt-get, procure e instale o seguinte pacote:
phpmyadmin
Ao término da instalação será necessário configurar o phpMyAdmin. Sua configuração, entretanto, é bem simples:
Na primeira janela, selecione o servidor web que estamos utilizando. Nesse caso, é o apache.
Em seguida, marque a caixa de seleção que informa sobre a configuração do pacote.
Informe a senha do usuário administrativo do banco de dados MySQL (aquela que pedi para anotar durante a instalação do MySQL).
Para finalizar, crie uma senha para acessar o phpmyadmin e confirme em seguida.
Antes de partir para o WordPress, vamos criar uma tabela em nosso banco de dados para ser usada pelo nosso blog de testes.
Abra o navegador e digite o endereço: http://localhost/phpmyadmin
Informe a senha cadastrada na instalação do phpMyAdmin para acessar sua área adminstrativa:
Vá direto para a opção "criar novo banco de dados", escreva o nome do nosso banco de dados: "wordpress" e clique em criar. Caso escreva outra coisa, anote para não esquecer, pois será necessário quando formos instalar o WordPress.
Terminamos aqui, vamos ao passo final.

Instalando o WordPress:

Já estamos chegando lá!
Apasar de ser possível instalar o WordPress através do synaptic /apt-get, tive alguns problemas com esse pacote, por isso, costumo usar o pacote do wordpress.org. Dessa forma, instalo o último pacote já traduzido para o português.
Basta fazer o download do último pacote no link acima, descompactar e criar um link simbólico da pasta "wordpress" para o diretório /var/www.
Supondo que a pasta wordpress (criada ao extrair o conteúdo do pacote baixado) esteja em seu /home, abra o terminal e digite o seguinte comando:
$ sudo ln -s /home/usuario/wordpress /var/www
Apenas substitua o "usuario" pelo seu nome de usuário no comando acima.
Com o link devidamente feito, vamos ao WordPress:
Abra o navegador e acesse o endereço http://localhost/wordpress
Se tudo estiver correto, teremos a seguinte mensagem (apenas siga adiante):
Na segunda janela seremos avisados sobre quais informações serão necessárias para instalar o WordPress. Apenas siga adiante.
Na jenela seguinte teremos que preencher as informações do nosso banco de dados, como o nome do banco (que criamos no phpMyAdmin), o nome de usuário (root, caso não tenha criado outro), a senha do MySQL (criada na instalação do MySQL) e o nome do servidor (mantenha localhost mesmo).
Se tudo estiver certo, veremos a janela seguinte, onde devemos informar o nome do nosso blog de testes e nosso email.
Clique em "instalar wordpress" para receber uma senha provisória (não esqueça de mudá-la).
Caso receba uma mensagem de erro nessa altura, informando que não foi possível criar o arquivo wp-config.php, copie o conteúdo da caixa apresentada, abra seu editor de textos, cole o conteúdo e salve como wp-config.php dentro da pasta wordpress. Em seguida, clique em "instalar wordpress" para receber a senha do passo anterior.
Depois de tudo isso o WordPress estará instalado e pronto para usar:
Agora, para acessar seu blog de testes, basta abrir o navegador e digitar o endereço
http://localhost/wordpress
Você pode instalar quantos blogs de teste quiser, basta criar os devidos links na pasta /var/www e os bancos de dados necessários com a ajuda do phpMyAdmin.
Usando esse método podemos ainda instalar outros sistemas para testes, como o phpBB (fórum), o joomla (gerenciador de sites) e outros sistemas que façam uso de php e MySQL.
Mais informações:
http://br.wordpress.org/
http://www.apache.org/
http://www.mysql.com/
http://php.net/index.php
http://www.phpmyadmin.net/

Fonte: http://linuxnanet.com
O WordPress é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores plataformas para a criação de blogs que existe na atualidade.
Vários blogs (assim como este) utilizam essa ferramenta como plataforma padrão devido a sua facilidade de uso e flexibilidade para alterações e personalização.
Sua flexibilidade possibilita que se façam blogs com os recursos mais variados, e, para além disso, com as devidas alterações, podemos transformar um blog em um verdadeiro portal, da mesma forma com que faríamos em um site.
Obviamente, tal transformação requer que tudo seja devidamente testado para que não hajam problemas quando tudo for ao ar.
Todavia, testar as alterações online não é recomendável, uma vez que demandaria mais tempo devido às conexões lentas e às trocas de arquivos entre os servidores e o computador onde estamos trabalhando.
A solução nesse caso é instalar os servidores em uma máquina de produção e cuidar de toda a criação offline para só depois de pronto, enviar para o servidor.
Já fazia algum tempo que estava querendo escrever sobre o assunto e decidi abordar o tema aqui depois que o Luiz Felipe do TheNets deixou um comentário perguntando sobre os procedimentos.
Para instalar o WordPress no Ubuntu é necessário, antes de mais nada, instalar os servidores necessários para o seu funcionamento. Nesse caso, estamos falando do Apache, MySQL e PHP, sem os quais o sistema de blogs simplesmente não funcionaria.
No caso do Ubuntu, todos os componentes necessários podem ser instalados através do apt-get / synaptic, o que nos poupa um grande trabalho. Assim, vamos por partes, instalando um por um e verificando se as coisas estão correndo bem:

Instalando o Apache:

No synaptic / apt-get, procure e instale o seguinte pacote:
apache2
Não se preocupe com as dependências, pois o synaptic / apt-get irá se encarregar de instalar todas as que forem necessárias.
Depois que a instalação for concluída, vamos verificar se tudo deu certo. Abra o navegador e digite http://localhost
Se estiver tudo certo, veremos uma mensagem como esta:
Apache rodando. Vamos em frente!

Instalando o MySQL:

O WordPress trabalha com o banco de dados MySQL, assim, será necessário instalar o mesmo.
No synaptic / apt-get, procure e instale o seguinte pacote:
mysql-server
Assim como no Apache, não há necessidade de se preocupar com as dependências, pois o synaptic / apt-get cuidará delas.
Depois que os pacotes forem baixados, o instalador ira abrir uma nova janela onde devemos informar a senha do administrador do banco de dados. Informe a senha e confirme. Anote para não esquecer, pois precisaremos dessa senha mais tarde.
MySQL instalado. Vamos em frente!

Instalando o PHP:

Assim como os demais, esse não apresentará grandes dificuldades.
Para instalar o PHP, procure no synaptic / apt-get os seguintes pacotes:
php5
php5-mysql
Já disse pra não se preocupar com as dependências?
Enfim, php instalado. Vamos seguir adiante.

Instalando o phpMyAdmin:

É possível criar as tabelas no MySQL através do terminal, mas vamos usar um método gráfico para isso.
O phpMyAdmin, dentre outras coisas, permite criar, excluir e fazer backups das tabelas de seu banco de dados. Trata-se do utilitário de administração do banco de dados MySQL mais usado atualmente.
No synaptic / apt-get, procure e instale o seguinte pacote:
phpmyadmin
Ao término da instalação será necessário configurar o phpMyAdmin. Sua configuração, entretanto, é bem simples:
Na primeira janela, selecione o servidor web que estamos utilizando. Nesse caso, é o apache.
Em seguida, marque a caixa de seleção que informa sobre a configuração do pacote.
Informe a senha do usuário administrativo do banco de dados MySQL (aquela que pedi para anotar durante a instalação do MySQL).
Para finalizar, crie uma senha para acessar o phpmyadmin e confirme em seguida.
Antes de partir para o WordPress, vamos criar uma tabela em nosso banco de dados para ser usada pelo nosso blog de testes.
Abra o navegador e digite o endereço: http://localhost/phpmyadmin
Informe a senha cadastrada na instalação do phpMyAdmin para acessar sua área adminstrativa:
Vá direto para a opção "criar novo banco de dados", escreva o nome do nosso banco de dados: "wordpress" e clique em criar. Caso escreva outra coisa, anote para não esquecer, pois será necessário quando formos instalar o WordPress.
Terminamos aqui, vamos ao passo final.

Instalando o WordPress:

Já estamos chegando lá!
Apasar de ser possível instalar o WordPress através do synaptic /apt-get, tive alguns problemas com esse pacote, por isso, costumo usar o pacote do wordpress.org. Dessa forma, instalo o último pacote já traduzido para o português.
Basta fazer o download do último pacote no link acima, descompactar e criar um link simbólico da pasta "wordpress" para o diretório /var/www.
Supondo que a pasta wordpress (criada ao extrair o conteúdo do pacote baixado) esteja em seu /home, abra o terminal e digite o seguinte comando:
$ sudo ln -s /home/usuario/wordpress /var/www
Apenas substitua o "usuario" pelo seu nome de usuário no comando acima.
Com o link devidamente feito, vamos ao WordPress:
Abra o navegador e acesse o endereço http://localhost/wordpress
Se tudo estiver correto, teremos a seguinte mensagem (apenas siga adiante):
Na segunda janela seremos avisados sobre quais informações serão necessárias para instalar o WordPress. Apenas siga adiante.
Na jenela seguinte teremos que preencher as informações do nosso banco de dados, como o nome do banco (que criamos no phpMyAdmin), o nome de usuário (root, caso não tenha criado outro), a senha do MySQL (criada na instalação do MySQL) e o nome do servidor (mantenha localhost mesmo).
Se tudo estiver certo, veremos a janela seguinte, onde devemos informar o nome do nosso blog de testes e nosso email.
Clique em "instalar wordpress" para receber uma senha provisória (não esqueça de mudá-la).
Caso receba uma mensagem de erro nessa altura, informando que não foi possível criar o arquivo wp-config.php, copie o conteúdo da caixa apresentada, abra seu editor de textos, cole o conteúdo e salve como wp-config.php dentro da pasta wordpress. Em seguida, clique em "instalar wordpress" para receber a senha do passo anterior.
Depois de tudo isso o WordPress estará instalado e pronto para usar:
Agora, para acessar seu blog de testes, basta abrir o navegador e digitar o endereço
http://localhost/wordpress
Você pode instalar quantos blogs de teste quiser, basta criar os devidos links na pasta /var/www e os bancos de dados necessários com a ajuda do phpMyAdmin.
Usando esse método podemos ainda instalar outros sistemas para testes, como o phpBB (fórum), o joomla (gerenciador de sites) e outros sistemas que façam uso de php e MySQL.
Mais informações:
http://br.wordpress.org/
http://www.apache.org/
http://www.mysql.com/
http://php.net/index.php
http://www.phpmyadmin.net/

Esse tutorial ensina como realizar a instalação de um Servidor LAMP, ou seja, Ubuntu Server Edition com os serviços: Apache2, MySQL 5 e PHP5.

MySQL 5

Para realizar a instalação deste banco de dados em seu servidor digite:
aptitude install mysql-server mysql-client
Mesmo que você utilize apenas o servidor do banco é necessário a instalação do cliente pois ele é o administrador do banco, por isso, se você não instalar o pacote mysql-client você não terá como administrar localmente seu banco de dados, não sendo possível criar os usuários, tableas, etc… Por isso é recomendável instalar conforme descrito, instalando os dois pacotes.
Após a instalação dos pacotes um assistente aparecerá e solicitará a senha de root do mysql, o usuário root do mysql não é o mesmo que o usuário root do sistema.

Apache 2

O próximo passo é a instalação do apache, digite:
apt-get install apache2
O diretório padrão dos arquivos dos sites é /var/www e os arquivos de configuração, modulos e hosts virtuais ficam localizados em /etc/apache2.

PHP 5

Para ter o PHP rodando em seu servidor, digite:
apt-get install php5 libapache2-mod-php5 php5-mysql
Depois de instalado, caso o apache não re-inicie automaticamente faça o reboot manual do serviço com o comando:
/etc/init.d/apache2 restart

Modulos adicionais

Existem vários modulos adicionais do PHP 5 que são muito utilizados por conterem funções e recursos interessantes que podem vir a serem usados pelas páginas hospedadas no servidor. Por esse motivo é uma boa idéia tê-los instalados em seu servidor use o comando:
apt-get install php5-curl php5-gd php5-idn php-pear php5-imagick php5-imap php5-mcrypt php5-memcache php5-mhash php5-ming php5-ps php5-pspell php5-recode php5-snmp php5-sqlite php5-tidy php5-xmlrpc php5-xsl php5-json
Não se esqueça de re-iniciar novamente o Apache após instalá-los:
/etc/init.d/apache2 restart

phpMyAdmin

Você até aqui já tem seu servidor pronto para trabalhar, contudo, a instalação do phpMyAdmin ainda é o jeito mais fácil e prático de administrar seu banco de dados MySQL, por esse motivo é amplamente utilizado. Se você quiser ter esse recurso em seu servidor, use o seguinte comando para instalá-lo:
apt-get install phpmyadmin
Após instalado você o acessa por:
http:///phpmyadmin

Esse tutorial ensina como realizar a instalação de um Servidor LAMP, ou seja, Ubuntu Server Edition com os serviços: Apache2, MySQL 5 e PHP5.

MySQL 5

Para realizar a instalação deste banco de dados em seu servidor digite:
aptitude install mysql-server mysql-client
Mesmo que você utilize apenas o servidor do banco é necessário a instalação do cliente pois ele é o administrador do banco, por isso, se você não instalar o pacote mysql-client você não terá como administrar localmente seu banco de dados, não sendo possível criar os usuários, tableas, etc… Por isso é recomendável instalar conforme descrito, instalando os dois pacotes.
Após a instalação dos pacotes um assistente aparecerá e solicitará a senha de root do mysql, o usuário root do mysql não é o mesmo que o usuário root do sistema.

Apache 2

O próximo passo é a instalação do apache, digite:
apt-get install apache2
O diretório padrão dos arquivos dos sites é /var/www e os arquivos de configuração, modulos e hosts virtuais ficam localizados em /etc/apache2.

PHP 5

Para ter o PHP rodando em seu servidor, digite:
apt-get install php5 libapache2-mod-php5 php5-mysql
Depois de instalado, caso o apache não re-inicie automaticamente faça o reboot manual do serviço com o comando:
/etc/init.d/apache2 restart

Modulos adicionais

Existem vários modulos adicionais do PHP 5 que são muito utilizados por conterem funções e recursos interessantes que podem vir a serem usados pelas páginas hospedadas no servidor. Por esse motivo é uma boa idéia tê-los instalados em seu servidor use o comando:
apt-get install php5-curl php5-gd php5-idn php-pear php5-imagick php5-imap php5-mcrypt php5-memcache php5-mhash php5-ming php5-ps php5-pspell php5-recode php5-snmp php5-sqlite php5-tidy php5-xmlrpc php5-xsl php5-json
Não se esqueça de re-iniciar novamente o Apache após instalá-los:
/etc/init.d/apache2 restart

phpMyAdmin

Você até aqui já tem seu servidor pronto para trabalhar, contudo, a instalação do phpMyAdmin ainda é o jeito mais fácil e prático de administrar seu banco de dados MySQL, por esse motivo é amplamente utilizado. Se você quiser ter esse recurso em seu servidor, use o seguinte comando para instalá-lo:
apt-get install phpmyadmin
Após instalado você o acessa por:
http:///phpmyadmin

Fonte: http://www.guiadohardware.net

Quando as conexões de banda larga começaram a se tornar populares, por volta de 2000, compartilhar a conexão se tornou uma dúvida comum, já que compartilhar uma conexão ininterrupta faz muito mais sentido do que compartilhar a conexão via modem. No começo, era muito comum serem usados PCs com o Windows 98 ou 2000, compartilhando a conexão através do ICS, ou micros antigos rodando mini-distribuições Linux especializadas na tarefa, como o antigo Coyote.
Hoje em dia, compartilhar a conexão deixou de ser um problema, já que praticamente qualquer modem ADSL pode ser configurado como roteador, sem falar dos pontos de acesso com funções de roteador e da enorme variedade de servidores domésticos que temos no mercado.
Vamos então a um tutorial rápido de como compartilhar a conexão no Linux, usando um PC com duas placas de rede, aproveitando para incluir também alguns recursos adicionais no servidor, instalando também um proxy transparente e um servidor DHCP. Este mesmo servidor pode ser configurado também como um servidor de arquivos e impressoras para a rede, assumindo também o papel de NAS.
Os passos a seguir podem ser usados em praticamente qualquer distribuição, de forma que você pode usar a que tiver mais familiaridade. Também não é necessário reservar um PC só para compartilhar a conexão: você pode perfeitamente usar seu próprio micro, ou outro que fique ligado continuamente.
Se você não se importar em fazer a configuração via linha de comando, você pode utilizar um PC antigo, instalando a versão server do Ubuntu. Ela está disponível no http://www.ubuntu.com/getubuntu/downloadmirrors, juntamente com a versão principal, mas é um pouco menor, com cerca de 500 MB.
Ao contrário da versão desktop, que carrega o ambiente gráfico por padrão e precisa de um PC com pelo menos 256 MB de memória RAM para rodar, a versão server usa um instalador simples, em modo texto (o mesmo usado nas primeiras versões), e pode ser instalada mesmo em micros com apenas 32 MB de memória RAM:

index_html_m6699a833
Esta versão instala apenas os pacotes básicos, sem o ambiente gráfico, por isso o boot depois da instalação é feito em modo texto. Logue-se usando a conta criada durante a instalação e use o comando "sudo passwd" para definir a senha de root. A partir daí você pode se logar diretamente como root, como em outras distribuições:
$ sudo passwd
Inicialmente, o Ubuntu server vem apenas com o vi instalado, que não é um editor de texto particularmente amigável, mas, depois de fazer a configuração inicial da rede (editando o arquivo "/etc/network/interfaces"), você pode instalar outro editor mais amigável, como o mcedit (que faz parte do pacote "mc"), o "joe" ou o "nano". Não importa muito qual editor resolva usar, o importante é que você se sinta confortável com pelo menos um deles.
Um exemplo de arquivo "/etc/network/interfaces" configurado é:
# /etc/network/interfaces
auto lo eth0
iface lo inet loopback
iface eth0 inet static
address 192.168.1.2
netmask 255.255.255.0
network 192.168.1.0
broadcast 192.168.1.255
gateway 192.168.1.1

O arquivo é dividido em duas partes. A linha "auto ..." lista as interfaces que devem ser ativadas automaticamente e as demais contém a configuração de cada uma. Para configurar uma nova placa de rede, você adicionaria a configuração relacionada a ela no final do arquivo e a adicionaria na linha "auto", como em "auto lo eth0 eth1". Se, por outro lado, você quiser desativar uma interface, precisa apenas removê-la da linha auto, não é preciso remover as demais linhas.
A interface "lo" é a interface de loopback, usada para a comunicação local entre diversos aplicativos e componentes do sistema, por isso nunca deve ser desativada. Embora o uso da interface de loopback pareça ser uma exclusividade do Linux, ela é usada também no Windows; a única diferença é que no Windows ela não aparece na configuração.
Em seguida temos a configuração de cada interface, que vai em uma seção separada. No caso da interface lo é usada uma única linha, "iface lo inet loopback", usada em qualquer instalação, seguida pelas demais interfaces.
Como você pode ver, as últimas 5 linhas na configuração da placa eth0 especificam o IP utilizado pelo PC e o restante da configuração da rede, com exceção dos endereços dos servidores DNS, que vão no arquivo "/etc/resolv.conf".
Se você quisesse que a interface fosse configurada via DHCP, poderia substituir as 6 linhas referentes a ela por:
iface eth0 inet dhcp

Ao configurar um servidor com duas placas de rede, onde a eth0 está ligada à rede local e a eth1 ao cable modem (obtendo o endereço via DHCP), por exemplo, o arquivo ficaria:
# /etc/network/interfaces
auto lo eth0 eth1
iface lo inet loopback
iface eth0 inet static
address 192.168.1.1
netmask 255.255.255.0
network 192.168.1.0
broadcast 192.168.1.255
iface eth1 inet dhcp

Veja que nesse caso a configuração da interface eth0 não inclui o gateway, pois é a eth1 que será usada para acessar a web.
Depois de editar o arquivo, você pode aplicar as alterações reiniciando o serviço relacionado a ele:
# /etc/init.d/networking restart

Um problema comum que afeta versões do Debian, Ubuntu e distribuições baseadas neles é as interfaces mudarem de endereço a cada reset em micros com duas ou mais interfaces de rede. A placa eth0 passa então a ser a ath1 e assim por diante, o pode ser uma grande dor de cabeça ao configurar um servidor para compartilhar a conexão, já que se as duas interfaces mudam de posição, nada funciona.
A solução para o problema é um pequeno utilitário chamado "ifrename", que permite fixar os devices utilizados para as placas. Utilizá-lo é bem simples. Comece instalando o pacote via apt-get:
# apt-get install ifrename

Crie o arquivo "/etc/iftab" e, dentro dele, relacione o device de cada interface com o endereço MAC correspondente, seguindo o modelo abaixo:
#/etc/iftab
eth0 mac 00:11:D8:76:59:2E
eth1 mac 00:E0:7D:9B:F8:01

Em caso de dúvida, use o comando "ifconfig -a" para ver a configuração atual das placas e o endereço MAC de cada uma. Uma vez criado, o arquivo é verificado a cada boot e a configuração se torna persistente, resolvendo o problema. Este bug das interfaces itinerantes afeta apenas algumas distribuições, por isso você não precisa se preocupar com ele até que perceba que está usando uma das afetadas.
O Ubuntu server vem com o servidor SSH instalado por padrão, de forma que depois de configurar a rede, você pode fazer todo o resto da configuração confortavelmente a partir do seu micro. Uma dica é que ao utilizar o joe, o nano ou o vi (o mcedit não suporta o uso do clipboard), você pode usar o botão central do mouse para colar texto dentro do terminal, o que é muito útil quando você tem um modelo de configuração pronto pra usar.

Fonte: http://www.guiadohardware.net

Quando as conexões de banda larga começaram a se tornar populares, por volta de 2000, compartilhar a conexão se tornou uma dúvida comum, já que compartilhar uma conexão ininterrupta faz muito mais sentido do que compartilhar a conexão via modem. No começo, era muito comum serem usados PCs com o Windows 98 ou 2000, compartilhando a conexão através do ICS, ou micros antigos rodando mini-distribuições Linux especializadas na tarefa, como o antigo Coyote.
Hoje em dia, compartilhar a conexão deixou de ser um problema, já que praticamente qualquer modem ADSL pode ser configurado como roteador, sem falar dos pontos de acesso com funções de roteador e da enorme variedade de servidores domésticos que temos no mercado.
Vamos então a um tutorial rápido de como compartilhar a conexão no Linux, usando um PC com duas placas de rede, aproveitando para incluir também alguns recursos adicionais no servidor, instalando também um proxy transparente e um servidor DHCP. Este mesmo servidor pode ser configurado também como um servidor de arquivos e impressoras para a rede, assumindo também o papel de NAS.
Os passos a seguir podem ser usados em praticamente qualquer distribuição, de forma que você pode usar a que tiver mais familiaridade. Também não é necessário reservar um PC só para compartilhar a conexão: você pode perfeitamente usar seu próprio micro, ou outro que fique ligado continuamente.
Se você não se importar em fazer a configuração via linha de comando, você pode utilizar um PC antigo, instalando a versão server do Ubuntu. Ela está disponível no http://www.ubuntu.com/getubuntu/downloadmirrors, juntamente com a versão principal, mas é um pouco menor, com cerca de 500 MB.
Ao contrário da versão desktop, que carrega o ambiente gráfico por padrão e precisa de um PC com pelo menos 256 MB de memória RAM para rodar, a versão server usa um instalador simples, em modo texto (o mesmo usado nas primeiras versões), e pode ser instalada mesmo em micros com apenas 32 MB de memória RAM:

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Esta versão instala apenas os pacotes básicos, sem o ambiente gráfico, por isso o boot depois da instalação é feito em modo texto. Logue-se usando a conta criada durante a instalação e use o comando "sudo passwd" para definir a senha de root. A partir daí você pode se logar diretamente como root, como em outras distribuições:
$ sudo passwd
Inicialmente, o Ubuntu server vem apenas com o vi instalado, que não é um editor de texto particularmente amigável, mas, depois de fazer a configuração inicial da rede (editando o arquivo "/etc/network/interfaces"), você pode instalar outro editor mais amigável, como o mcedit (que faz parte do pacote "mc"), o "joe" ou o "nano". Não importa muito qual editor resolva usar, o importante é que você se sinta confortável com pelo menos um deles.
Um exemplo de arquivo "/etc/network/interfaces" configurado é:
# /etc/network/interfaces
auto lo eth0
iface lo inet loopback
iface eth0 inet static
address 192.168.1.2
netmask 255.255.255.0
network 192.168.1.0
broadcast 192.168.1.255
gateway 192.168.1.1

O arquivo é dividido em duas partes. A linha "auto ..." lista as interfaces que devem ser ativadas automaticamente e as demais contém a configuração de cada uma. Para configurar uma nova placa de rede, você adicionaria a configuração relacionada a ela no final do arquivo e a adicionaria na linha "auto", como em "auto lo eth0 eth1". Se, por outro lado, você quiser desativar uma interface, precisa apenas removê-la da linha auto, não é preciso remover as demais linhas.
A interface "lo" é a interface de loopback, usada para a comunicação local entre diversos aplicativos e componentes do sistema, por isso nunca deve ser desativada. Embora o uso da interface de loopback pareça ser uma exclusividade do Linux, ela é usada também no Windows; a única diferença é que no Windows ela não aparece na configuração.
Em seguida temos a configuração de cada interface, que vai em uma seção separada. No caso da interface lo é usada uma única linha, "iface lo inet loopback", usada em qualquer instalação, seguida pelas demais interfaces.
Como você pode ver, as últimas 5 linhas na configuração da placa eth0 especificam o IP utilizado pelo PC e o restante da configuração da rede, com exceção dos endereços dos servidores DNS, que vão no arquivo "/etc/resolv.conf".
Se você quisesse que a interface fosse configurada via DHCP, poderia substituir as 6 linhas referentes a ela por:
iface eth0 inet dhcp

Ao configurar um servidor com duas placas de rede, onde a eth0 está ligada à rede local e a eth1 ao cable modem (obtendo o endereço via DHCP), por exemplo, o arquivo ficaria:
# /etc/network/interfaces
auto lo eth0 eth1
iface lo inet loopback
iface eth0 inet static
address 192.168.1.1
netmask 255.255.255.0
network 192.168.1.0
broadcast 192.168.1.255
iface eth1 inet dhcp

Veja que nesse caso a configuração da interface eth0 não inclui o gateway, pois é a eth1 que será usada para acessar a web.
Depois de editar o arquivo, você pode aplicar as alterações reiniciando o serviço relacionado a ele:
# /etc/init.d/networking restart

Um problema comum que afeta versões do Debian, Ubuntu e distribuições baseadas neles é as interfaces mudarem de endereço a cada reset em micros com duas ou mais interfaces de rede. A placa eth0 passa então a ser a ath1 e assim por diante, o pode ser uma grande dor de cabeça ao configurar um servidor para compartilhar a conexão, já que se as duas interfaces mudam de posição, nada funciona.
A solução para o problema é um pequeno utilitário chamado "ifrename", que permite fixar os devices utilizados para as placas. Utilizá-lo é bem simples. Comece instalando o pacote via apt-get:
# apt-get install ifrename

Crie o arquivo "/etc/iftab" e, dentro dele, relacione o device de cada interface com o endereço MAC correspondente, seguindo o modelo abaixo:
#/etc/iftab
eth0 mac 00:11:D8:76:59:2E
eth1 mac 00:E0:7D:9B:F8:01

Em caso de dúvida, use o comando "ifconfig -a" para ver a configuração atual das placas e o endereço MAC de cada uma. Uma vez criado, o arquivo é verificado a cada boot e a configuração se torna persistente, resolvendo o problema. Este bug das interfaces itinerantes afeta apenas algumas distribuições, por isso você não precisa se preocupar com ele até que perceba que está usando uma das afetadas.
O Ubuntu server vem com o servidor SSH instalado por padrão, de forma que depois de configurar a rede, você pode fazer todo o resto da configuração confortavelmente a partir do seu micro. Uma dica é que ao utilizar o joe, o nano ou o vi (o mcedit não suporta o uso do clipboard), você pode usar o botão central do mouse para colar texto dentro do terminal, o que é muito útil quando você tem um modelo de configuração pronto pra usar.

Ubuntu Server: Instalação
Fonte: http://www.opcaolinux.com.br
Índice do Artigo
Ubuntu Server: Instalação
Iniciando a instalação
Rede, Nome e Localidade
Particionando o disco
Usuário administrador
Procedimentos finais

Tutorial O objetivo deste tutorial é mostrar os detalhes da instalação do Ubuntu Server para que possa ser usado sem maiores problemas com as soluções disponibilizadas aqui no site. Entendidas e seguidas as orientações mostradas a seguir, a instalação de qualquer uma das nossas soluções já portadas para o Ubuntu será rápida e eficiente.
Atualmente apenas a solução E-jovem Proxy está pronta para o Ubuntu Server, mas logo logo iremos iniciar os trabalhos para portar também as demais soluções para essa plataforma.

Requisitos

Para iniciar a instalação do Ubuntu Server:
  • O CD de instalação do Ubuntu Server: embora possamos usar a versão desktop como servidor, recomendamos veementemente a utilização da versão server;
  • Um servidor com duas interfaces de rede: o nosso servidor terá a função de gateway da rede local, com uma interface conectada à rede local e a outra ao roteador (modem ADSL) de acesso à Internet, por isso a necessidade de duas interfaces;
  • Uma conexão ativa com a Internet: durante a instalação da distribuição e da solução adotada, será necessário acesso à Internet para que sejam baixados e instalados os pacotes necessários aos serviços que serão executados;
  • Paciência: os procedimentos de instalação do sistema são bastante simples, como veremos a seguir, mas poderão demorar algum tempo dependendo do hardware do servidor e da velocidade do link de Internet.

Procedimentos Iniciais

Neste tutorial, partiremos do princípio de que a conexão com a Internet será feita através de um modem ADSL roteado, que fornecerá automaticamente as configurações de rede ao servidor através do seu serviço DHCP. Algo semelhante ao serviço Velox da OI.
Caso o seu modem não possua capacidade de roteamento, será necessário configurar o discador PPPoE no servidor para ativar o acesso à Internet. Como a maioria dos modens atuais possuem essa capacidade, neste tutorial não abordaremos essa configuração, futuramente poderemos mostrar como fazer na seção dicas.
Conecte o cabo de rede que vem do modem na interface eth0 do servidor, insira o CD de instalação do Ubuntu Server no drive de CD e ligue a máquina. Caso não saiba qual das duas interfaces é a eth0, conecte o cabo em qualquer uma, mais adiante, durante a instalação, poderá ser verificado se a escolha foi acertada.
Para roteadores que não possuam o serviço DHCP, os dados da rede poderão ser fornecidos manualmente durante a instalação, mas lembre-se de que, mesmo assim, deverá estar conectado à interface eth0 do servidor.

Iniciando a instalação

Embora seja muito comum usar o idioma inglês em servidores, sempre utilizo o Português Brasil na instalação dos meus, afinal, porque não valorizar a língua pátria? Ao Escolher Português Brasil, o mapa do teclado será automaticamente configurado para ABNT2, esse for o seu caso, basta agora iniciar a instalação, caso contrário, selecione o mapa do teclado de acordo com o seu equipamento teclando em F3.
A figura abaixo mostra a tela inicial de instalação do Ubuntu Server.
Tela inicial

Os usuários com alguma experiência com a distribuição Debian não terão nenhuma dificuldade durante a instalação, uma vez que o Ubuntu Server utiliza o mesmo programa instalador.

Rede, Nome e Localidade

O próximo passo será a configuração da interface de rede, serão mostradas todas as interfaces de rede detectadas pela distribuição. Como dissemos anteriormente, a interface eth0 deverá estar conectada ao roteador, selecione essa interface e tecle enter.
Configuração da rede

O programa de instalação tentará configurar automaticamente a interface eth0 através do serviço DHCP do modem ADSL. Não será é necessário configurar a interface de rede eth1, aliás, nem tente fazê-lo, ela será configurada posteriormente durante a instalação da solução.
Caso programa de instalação não consiga configurar a interface de rede através do DHCP, mostrará uma tela informando o problema, nesse caso, conecte o cabo de rede na outra interface, tecle em voltar e tente novamente. Persistindo o erro, verifique se há algum problema com o modem.
Após configurada a interface de rede, será solicitado o nome do servidor. Temos que tomar cuidado aqui, pois dependendo da maneira como fornecemos o nome, os instaladores das nossas soluções irão se comportar de maneiras diferentes:
  • Fornecendo apenas o nome do servidor: Nesse caso, o programa instalador da solução irá adotar na configuração dos seus serviços os seguintes nomes de domínio:
    • OpçãoLinux PDC: o domínio default "opcaolinux" será adotado na configuração dos serviços;
    • E-jovem Proxy: o domínio default "e-jovem" será adotado na configuração dos serviços.
  • Fornecendo um nome totalmente qualificado (host.domínio): Agora, o domínio fornecido será usado por ambas as soluções.
Caso seja fornecido um nome totalmente qualificado do tipo "servidor.sua_empresa.com.br", será utilizada apenas a primeira parte do nome do domínio ("sua_empresa") para evitar conflitos com o domínio Samba, que será o mesmo.
No nosso caso, iremos fornecer o nome "servidor", onde cada solução utilizará seus valores defaults na definição do domínio (opcaolinux ou e-jovem). No seu caso, use o nome que lhe for mais conveniente.
Definindo o nome do servidor

Após configurada a interface eth0 e fornecido o nome do servidor, o próximo passo será informar a sua localidade para que seja configurado o relógio do sistema.
Localidade


Particionamento do disco

Vamos agora configurar as partições do disco rígido. A escolha do tamanho e do tipo do sistema de arquivos dependerá da função que irá desempenhar servidor, ficando a critério do administrador da rede defini-las de acordo com as suas necessidades. Abaixo damos a nossa sugestão para cada solução disponível aqui no site.

OpçãoLinux PDC e OpçãoLinux Mail:

Tipo: Manual, com as seguintes características:
  • partição raiz (/): 10Gb / ext3;
  • partição boot (/boot): 100Mb / ext3;
  • partição swap: 2 a 4Gb (dependendo do sistema);
  • partição home (/home): o restante do disco / XFS.

E-jovem Proxy:

Tipo: Assistido - usar disco inteiro, nesse caso todas as partições necessárias serão criadas automaticamente.
Particionando o disco rígido

Particionando o disco rígido

Particionando o disco rígido


Usuário Administrador

Concluído o particionado, será iniciada a instalação do sistema básico com a cópia de arquivos para o disco rígido do servidor.
Copiando arquivos

Em seguida, será solicitado o nome completo do usuário administrador do sistema. Sugerimos algo tipo Administrador do Servidor.
Usuário administrador

Para a escolha do login do usuário administrador (tela seguinte), damos algumas dicas:
  • Não use root, esse login foi reservado pelo sistema;
  • Não use admin, esse login também foi reservado;
  • Para efeito de padronização, sugerimos o login opl caso vá utilizar alguma de nossas soluções, embora isso não seja obrigatório.
Login do usuário administrador

Definidas as informações sobre o usuário administrador, será solicitada a senha desse usuário.
Senha do usuário administrador

Senha, confirmação


Procedimentos finais

Na etapa seguinte será solicitado endereço do servidor proxy da rede, como estamos conectados diretamente ao modem, não será necessário configurar nada aqui, deixe o campo vazio e tecle continuar.
Proxy da rede

Siga então para o próximo passo, que é a seleção dos pacotes que serão instalados durante a instalação do sistema. Não precisaremos instalar nada neste momento, pois todos os pacotes necessários serão instalados durante a instalação da solução escolhida, então, não marque nada e continue.
Seleção de pacotes

Serão copiados mais alguns arquivos para o disco rígido e feitas algumas configurações finais no servidor, em seguida surgirá uma tela indicando a finalização da instalação.
Fim da instalação

Reinicie o servidor. Pronto! o sistema já está instalado.
Tela de login

Depois de iniciado o servidor temos que ativar a conta root, para isso siga o seguinte procedimento:
  • Logue com o login do usuário administrador definido na instalação;
  • Defina a senha do root com os comandos sudo e passwd como mostrado abaixo:
opl@servidor:~$ sudo passwd root
[sudo] password for opl: ******
Enter new UNIX password: ******
Retype new UNIX password: ******
passwd: password updated successfully
Agora já é possível logar no servidor como root e instalar qualquer solução disponível no site que seja suportada pelo Ubuntu Server.
No momento, apenas a solução E-jovem Proxy foi desenvolvida para uso com o Ubuntu Server, mas estamos planejando portar as demais soluções para essa plataforma assim que possível.